sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Na Bahia, novo porto deverá baratear as exportações em 80%.
A expectativa do mercado é de que o valor das exportações terá redução de até 80% em 10 anos. Na Bahia, por exemplo, com a construção do Porto Sul, o preço da exportação por tonelada deverá cair de US$ 50 para US$ 9, com a criação de 20 mil empregos. Além disso, ao fim desta década, a previsão é de que sejam exportadas 50 mil toneladas por ano, segundo o sócio da ZPE Bahia-Ilhéus, Isaías Mascarenhas. "Hoje nós temos em Ilhéus o Porto Malhado, que não permite a chegada de navios de grande porte por ter profundidade de apenas 9,5 metros. Com a abertura do Porto Sul, teremos condições de receber embarcações maiores, com profundidade que será de 19 metros", explica Mascarenhas.
A ZPE Bahia-Ilhéus está instalada a apenas 20 quilômetros de onde será implantado o Porto Sul, que está incluído no Programa de Investimentos em Logística na área de portos. Ao todo, o investimento na Bahia será de R$ 4 bilhões, para portos de todo o Estado. Somente em Ilhéus, além de financiar o Porto Sul, a aplicação deverá viabilizar a ampliação do porto Malhado, inclusive para solucionar o problema apontado por exportadores, aprofundando o porto e dando condições para que navios maiores também possam ser carregados lá.
Ler mais: http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=256168&codDep=6
A ZPE Bahia-Ilhéus está instalada a apenas 20 quilômetros de onde será implantado o Porto Sul, que está incluído no Programa de Investimentos em Logística na área de portos. Ao todo, o investimento na Bahia será de R$ 4 bilhões, para portos de todo o Estado. Somente em Ilhéus, além de financiar o Porto Sul, a aplicação deverá viabilizar a ampliação do porto Malhado, inclusive para solucionar o problema apontado por exportadores, aprofundando o porto e dando condições para que navios maiores também possam ser carregados lá.
Ler mais: http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=256168&codDep=6
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
MDIC simplifica exportações.
Brasília (7 de dezembro) – Foi publicada hoje, no Diário Oficial da União, a Portaria n° 44/12 da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), que simplifica operações relacionadas às exportações brasileiras e é resultado de consulta pública realizada este ano. “A Secex vem trabalhando para simplificar as operações e, desta forma, aumentar a competitividade do setor exportador brasileiro nesse momento de crise do comércio exterior mundial. Destaco que esse esforço sempre é feito em consulta com os operadores para que, de fato, responda às necessidades concretas de quem vive o dia-a-dia do comércio exterior”, afirma a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Lacerda Prazeres.
“A legislação anterior impunha rigorosos controles relacionados ao financiamento de exportações que se justificavam no passado. Porém, com a evolução da situação econômica do país, foi possível revisar as normas para eliminar procedimentos que não são mais necessários”, explica o diretor do Departamento de Normas e Competitividade no Comércio Exterior da Secex, André Favero. Para que os operadores possam se adaptar às novas regras, a portaria entrará em vigor em trinta dias. Além de outros casos específicos, a simplificação alcança, principalmente, quatro situações relacionadas às operações de exportação:
Financiamento privado
A autorização prévia da Secex para financiamentos privados à exportação deixa de existir, sem que haja mais restrições relacionadas aos prazos para pagamentos dessas operações. Portanto, somente haverá obrigatoriedade do preenchimento dos Registros de Crédito (RC) para financiamentos à exportação com recursos públicos, já que o documento é necessário para controle das entidades financiadoras. Para as operações com recursos privados, o preenchimento do documento passa a ser facultativo, a depender do interesse dos financiadores.
Liquidação do drawback
Foi excluída a exigência de documentos comprobatórios de pagamento de tributos ou de outras medidas para os casos de liquidação do regime de drawback em que não ocorre a exportação. Sendo assim, basta à empresa declarar os fatos no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), ficando sujeita à fiscalização posterior da Receita Federal e da Secex. Essa medida é adequada aos controles exercidos pelas autoridades fiscais e simplifica a liquidação do regime pelo operador, quando não for possível a exportação.
Contrato mercantil e situação final dos bens
Foi eliminada a restrição sobre produtos que podem ser objetos de cláusulas contratuais relacionadas aos riscos de inadequação da qualidade e de deterioração da mercadoria ou de perda de parcela durante o transporte. A legislação anterior restringia os produtos que podiam ser objeto desse tipo de cláusula contratual e estabelecia os valores máximos de pagamento que poderiam ficar pendente da inspeção física, que, agora, deixam de ser exigidos pelas novas normas.
Descontos para bens com defeitos
Regras anteriores previam rigorosos controles sobre valores que poderiam ser abatidos com descontos para bens exportados do Brasil, após o despacho de exportação. São casos em que se verificam defeitos no momento da chegada da mercadoria e que justificam o desconto ao importador. Com as normas anteriores, eram cobradas, do exportador, exigências documentais para motivar o desconto, que, agora, deixam de existir. Fica mantida apenas a obrigatoriedade de se alterar os valores da operação para que correspondam ao que foi efetivamente recebido, de modo a preservar os dados estatísticos das exportações brasileiras.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Receita Federal promove mutirão nacional para destruir mais de 5 mil toneladas de mercadorias.
Dia Nacional de Combate à Pirataria
A Receita Federal do Brasil realiza, desde 3 de dezembro de 2012, em comemoração ao Dia Nacional de Combate Pirataria, o X Mutirão Nacional de Destruição. Durante toda a semana, serão destruídas mais de 5 mil toneladas de produtos falsificados, cigarros, bebidas, cosméticos, preservativos, medicamentos e alimentos impróprios para consumo ou utilização. O valor total das mercadorias ultrapassa os R$ 180 milhões. O material que será destruído é fruto das apreensões realizadas pela Receita Federal na atividade de combate ao contrabando, ao descaminho e a outras práticas ilegais. O mutirão ocorre em 80 unidades da Receita Federal espalhadas pelo País.
A destruição é uma das modalidades de destinação de mercadorias apreendidas. De acordo com a legislação vigente, devem ser destruídos artigos como cigarros e demais derivados do tabaco, simulacros de armas de fogo, produtos falsificados e que ferem os direitos autorais, entre outros.
Anualmente, a Receita Federal realiza dois mutirões nacionais de destruição com vistas a divulgar o importante trabalho que desempenha no combate à pirataria e a outras práticas ilegais, bem como na proteção à saúde e ao meio ambiente ao retirar de circulação produtos potencialmente nocivos.
COLETIVA PARA A IMPRENSA:
Local: Armazém da Dínamo (avenida João Pessoa, 507 – Santos – São Paulo).
A coletiva conta com a participação do Subsecretário de Gestão Corporativa da Receita Federal, Marcelo Melo Souza.
A imprensa pode acompanhar e fazer imagens da destruição de óculos, bolsas e relógios. No total, 342 toneladas de mercadorias serão destruídas durante a semana em Santos.
Mais informações pelo telefone (11) 3315-5138 .
RFB - Leilão eletrônico de mercadorias apreendidas passa a ser acessível a pessoas físicas.
A Receita Federal do Brasil lançou nova versão do Sistema de Leilão Eletrônico. A partir de agora, pessoas físicas portadoras de certificado digital válido poderão concorrer na disputa eletrônica por determinados lotes de mercadorias apreendidas. No edital de leilão, estarão especificados os lotes que poderão ser disputados por pessoas físicas. Nesse caso, especificamente para esses lotes, a disputa será mista, de forma que tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas terão a oportunidade de arrematá-los.
O primeiro leilão eletrônico misto será realizado em 06.12.2012, com a alienação de veículos armazenados na Delegacia da Receita Federal em Foz do Iguaçu (PR). O edital foi disponibilizado no sítio da RF, para consulta, no dia 13/11/2012, sendo que, a partir do dia 19/11/2012 os licitantes poderão, via e-CAC, ofertar propostas de valor de compra para os lotes (fase fechada do leilão).
Qualquer cidadão pode ter acesso ao certificado digital exigido para a participação nos leilões eletrônicos da RFB. Para saber como obter o certificado digital, acesse certificados digitais.
Cronograma do 1º leilão eletrônico misto
- 13/11/2012 - publicação do edital na página da RFB e no e-CAC, para consulta
- 19/11/2012 - abertura para propostas
- 05/12/2012 - encerramento do prazo para propostas
- 06/12/2012 - abertura da sessão pública: fase de classificação e de lances
Para saber como participar, acesse o Manual do licitante e leia atentamente as instruções publicadas na página do leilão eletrônico.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
iPad 4 chegará ao Brasil antes do Natal, mas iPad mini só em 2013
Dezembro será um bom mês para os brasileiros que aguardam ansiosamente a chegada das últimas novidades da Apple. De acordo com o site G1, algumas lojas varejistas atuantes no Brasil confirmaram que, além do iPhone 5, o iPad 4 também chegará no país antes do Natal. O tablet iPad mini, no entanto, não tem previsão de chegada, e deve ficar para 2013.
Já o iPad mini, que foi homologado pela Anatel e poderá ser produzido pela Foxconn aqui no Brasil, deve ter ser lançado só em 2013, já que nenhuma das varejistas tem informações sobre o aparelho. O jeito é ficar no aguardo por maiores detalhes. (fonte: Gisele Goes - Techtudo)
Das duas varejistas que confirmaram a informação, a única que se identificou foi a Saraiva. A loja afirmou que terá o iPad 4 antes das festividades de fim de ano, mas não divulgou a data exata e nem maiores detalhes sobre preço.
O valor do novo modelo do tablet, no entanto, não deve variar muito do iPad 3, vendido no mercado nacional por preços entre R$ 1,5 mil e R$ 2,3 mil, dependendo de capacidade de armazenamento e da existência ou não de conexão 3G.Já o iPad mini, que foi homologado pela Anatel e poderá ser produzido pela Foxconn aqui no Brasil, deve ter ser lançado só em 2013, já que nenhuma das varejistas tem informações sobre o aparelho. O jeito é ficar no aguardo por maiores detalhes. (fonte: Gisele Goes - Techtudo)
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
O que são Portos Secos?
São recintos alfandegados de uso público, situados em zona secundária, nos quais
são executadas operações de movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de
mercadorias e bagagens, sob controle aduaneiro
No porto seco são executados serviços aduaneiros a cargo da Secretaria da Receita Federal, inclusive os de processamento de despacho aduaneiro de importação e de exportação, possibilitando a interiorização desses serviços no País.
Alguns serviços executados em Portos Secos são: etiquetagem e marcação de produtos destinados à exportação, visando a sua adaptação às exigências do comprador, demonstração e testes de funcionamento de veículos, máquinas e equipamentos, acondicionamento e reacondicionamento e montagem (industrialização).
Regimes de Operação em um porto seco são :
Comum
Suspensivos
Entrepostagem aduaneira na importação e na exportação
Admissão temporária
Trânsito aduaneiro
Exportação temporária, inclusive para aperfeiçoamento passivo
Depósito Alfandegado Certificado (Dac-Dub)
Depósito Especial Alfandegado
Como funcionam :
Recebem cargas diversas e preparam para exportação. Recebem mercadorias em importação ainda consolidadas, destinadas a despacho para consumo imediato ou a entreposto aduaneiro. Nas importações, armazena a mercadoria pelo período desejado pelo importador ( um ano, prorrogável até três anos) em regime de suspensão de impostos, podendo fazer a nacionalização fracionada.
Vantagens para as empresas exportadoras ou importadoras:
Prestação dos serviços aduaneiros próximos ao domicílio dos agentes econômicos envolvidos. Simplificação de procedimentos para o contribuinte.
Localização no Brasil.
Existem atualmente em operação 63 unidades de Portos Secos, sendo:
35 unidades divididas em 14 estados da Federação
1 (uma) no Distrito Federal
27 unidades em São Paulo
No porto seco são executados serviços aduaneiros a cargo da Secretaria da Receita Federal, inclusive os de processamento de despacho aduaneiro de importação e de exportação, possibilitando a interiorização desses serviços no País.
Alguns serviços executados em Portos Secos são: etiquetagem e marcação de produtos destinados à exportação, visando a sua adaptação às exigências do comprador, demonstração e testes de funcionamento de veículos, máquinas e equipamentos, acondicionamento e reacondicionamento e montagem (industrialização).
Regimes de Operação em um porto seco são :
Comum
Suspensivos
Entrepostagem aduaneira na importação e na exportação
Admissão temporária
Trânsito aduaneiro
Exportação temporária, inclusive para aperfeiçoamento passivo
Depósito Alfandegado Certificado (Dac-Dub)
Depósito Especial Alfandegado
Como funcionam :
Recebem cargas diversas e preparam para exportação. Recebem mercadorias em importação ainda consolidadas, destinadas a despacho para consumo imediato ou a entreposto aduaneiro. Nas importações, armazena a mercadoria pelo período desejado pelo importador ( um ano, prorrogável até três anos) em regime de suspensão de impostos, podendo fazer a nacionalização fracionada.
Vantagens para as empresas exportadoras ou importadoras:
Prestação dos serviços aduaneiros próximos ao domicílio dos agentes econômicos envolvidos. Simplificação de procedimentos para o contribuinte.
Localização no Brasil.
Existem atualmente em operação 63 unidades de Portos Secos, sendo:
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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Três dicas fundamentais para uma empresa começar a exportar.
Entrar no mercado internacional faz parte dos planos de muitas empresas brasileiras. Mas dar o primeiro passo para se firmar em outro país, encontrar parceiros e - o principal - ter lucro exige do produtor uma série de cuidados. Não dá para olhar lá para fora sem, primeiro, ter autoconhecimento e uma estratégia bem traçada. Confira três passos essenciais para quem quer começar a exportar.
Conhecer os limites da empresa
Não dá para dar um passo maior do que as pernas. Por isso, antes de começar a listar potenciais compradores, é preciso fazer uma análise da situação da empresa. A professora do curso de Comércio Exterior da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) Patrícia Duarte Peixoto Morella aponta a capacidade de produção entre as questões mais importantes. "O empresário deve saber exatamente quanto de sua produção já está comprometida com o mercado interno", diz. Patrícia alerta para a necessidade de se programar para suprir todas as demandas dos clientes - e isso significa que não é possível vender somente o excedente de produção. Exportar exige mais. "Evidentemente, não é seguro inchar a produção e criar um departamento de exportação já no início, mas o produtor deve garantir que vá atender os pedidos do importador", acrescenta. Registrar-se na Receita Federal e em outros órgãos anuentes, caso seja necessário, também é tarefa para o início do processo, já que o pedido pode durar até 60 dias para ser atendido.
Pesquisar o mercado
Saber quem está do outro lado é essencial. Por isso, o segundo passo é conhecer o mercado internacional: o futuro exportador precisa definir seu mercado-alvo, determinar compradores em potencial, verificar possíveis necessidades de adaptação e conhecer os preços médios praticados em outros países. Patrícia recomenda que esse trabalho seja realizado em parceria com um profissional da área. "A pesquisa costuma ser uma parte mais demorada, pode durar meses, dependendo de o que o exportador busca saber", diz a professora da Univali.
Buscar apoio
Fechar os primeiros negócios com parceiros de outros países nem sempre é fácil. Mas, para dar uma força extra no início, a dica de Patrícia é se cercar de bons profissionais e buscar apoio do governo. "Vale ficar atento aos sites da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), que podem ser uma boa fonte de informações para exportadores que estão começando", diz. Apostar em linhas de crédito também é uma boa alternativa: além de outros bancos privados, o Banco do Brasil tem serviços voltados a exportadores.
Com dinheiro em casa, vale a pena partir em busca de uma boa equipe. Inicialmente, é importante terceirizar a exportação. Por isso, vale prestar atenção aos profissionais que serão contratados para atuar como despachante e profissional de logística, por exemplo. "É importante criar parcerias para reduzir valores nas várias cadeias da exportação, desde a produção até o transporte", destaca. Patrícia recomenda cautela e paciência no início das operações. "Dar esse passo implica em custos, e é equivocado pensar que todo o dinheiro vai ser recuperado já na primeira exportação. O mercado é muito competitivo. A preocupação é não inchar sua estrutura e buscar apoio profissional", diz. (fonte: Terra Notícias).
Conhecer os limites da empresa
Não dá para dar um passo maior do que as pernas. Por isso, antes de começar a listar potenciais compradores, é preciso fazer uma análise da situação da empresa. A professora do curso de Comércio Exterior da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) Patrícia Duarte Peixoto Morella aponta a capacidade de produção entre as questões mais importantes. "O empresário deve saber exatamente quanto de sua produção já está comprometida com o mercado interno", diz. Patrícia alerta para a necessidade de se programar para suprir todas as demandas dos clientes - e isso significa que não é possível vender somente o excedente de produção. Exportar exige mais. "Evidentemente, não é seguro inchar a produção e criar um departamento de exportação já no início, mas o produtor deve garantir que vá atender os pedidos do importador", acrescenta. Registrar-se na Receita Federal e em outros órgãos anuentes, caso seja necessário, também é tarefa para o início do processo, já que o pedido pode durar até 60 dias para ser atendido.
Pesquisar o mercado
Saber quem está do outro lado é essencial. Por isso, o segundo passo é conhecer o mercado internacional: o futuro exportador precisa definir seu mercado-alvo, determinar compradores em potencial, verificar possíveis necessidades de adaptação e conhecer os preços médios praticados em outros países. Patrícia recomenda que esse trabalho seja realizado em parceria com um profissional da área. "A pesquisa costuma ser uma parte mais demorada, pode durar meses, dependendo de o que o exportador busca saber", diz a professora da Univali.
Buscar apoio
Fechar os primeiros negócios com parceiros de outros países nem sempre é fácil. Mas, para dar uma força extra no início, a dica de Patrícia é se cercar de bons profissionais e buscar apoio do governo. "Vale ficar atento aos sites da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), que podem ser uma boa fonte de informações para exportadores que estão começando", diz. Apostar em linhas de crédito também é uma boa alternativa: além de outros bancos privados, o Banco do Brasil tem serviços voltados a exportadores.
Com dinheiro em casa, vale a pena partir em busca de uma boa equipe. Inicialmente, é importante terceirizar a exportação. Por isso, vale prestar atenção aos profissionais que serão contratados para atuar como despachante e profissional de logística, por exemplo. "É importante criar parcerias para reduzir valores nas várias cadeias da exportação, desde a produção até o transporte", destaca. Patrícia recomenda cautela e paciência no início das operações. "Dar esse passo implica em custos, e é equivocado pensar que todo o dinheiro vai ser recuperado já na primeira exportação. O mercado é muito competitivo. A preocupação é não inchar sua estrutura e buscar apoio profissional", diz. (fonte: Terra Notícias).
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Cada milhão de dólares exportado gera mais de 190 empregos, diz Andrade Gutierrez
Brasília (28 de novembro) - Mais de 190 empregos são gerados por cada milhão de dólares exportado na área de serviços. Esta estimativa foi apresentada por Luiz Jordão, diretor de Financiamentos Estruturados da Andrade Gutierrez, nesta quarta-feira, durante o 1º Simpósio Brasileiro de Políticas Públicas para Comércio e Serviços (SIMBRACS). “Esperamos que, com o Sisconserv, possamos ter dados ainda mais representativos sobre a importância do setor de serviços na balança comercial”, afirmou Jordão.
A declaração foi feita durante o painel “A dinâmica internacional do setor de serviços”. Ele se referia à entrada em operação do Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv), sistema desenvolvido pelo MDIC e pela Receita Federal e que tem semelhanças com o Siscomex, que mede em tempo real o comércio internacional de bens e mercadorias no Brasil e permite a divulgação regular de estatísticas.
Também sobre a exportação de serviços, a diretora de Gestão e Planejamento da Apex-Brasil, Regina Silverio, disse que a instituição está investindo no mapeamento de serviços que são agregados durante as exportações. “Isso gera valor e vemos que tem um elevado potencial para ser explorado”, observou.
Ler mais: http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/noticia.php?area=4¬icia=12009
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
RFB - Ensino a Distância (EaD)
Cursos, tutoriais e "dicas" para facilitar o cumprimento das obrigações acessórias.
CNPJ - Curso a Distância do CNPJ.
PER/DCOMP - Curso a Distância do PER/DCOMP
GFIP - Curso a Distância da GFIP
Simples Nacional - Curso a Distância do Simples Nacional
DCTF - aprenda o correto preenchimento da DCTF. É mais simples do que parece.
Dacon Mensal 1.0 - informações básicas sobre o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais Mensal - Dacon Mensal 1.0, tais como: histórico, exemplos de Créditos & Não-Cumulatividade, Fichas do PGD e algumas Questões Interessantes.
Mais info no link: http://www.receita.fazenda.gov.br/atendvirtual/CentroAtendVirtual/ead.htm
CNPJ - Curso a Distância do CNPJ.
PER/DCOMP - Curso a Distância do PER/DCOMP
GFIP - Curso a Distância da GFIP
Simples Nacional - Curso a Distância do Simples Nacional
DCTF - aprenda o correto preenchimento da DCTF. É mais simples do que parece.
Dacon Mensal 1.0 - informações básicas sobre o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais Mensal - Dacon Mensal 1.0, tais como: histórico, exemplos de Créditos & Não-Cumulatividade, Fichas do PGD e algumas Questões Interessantes.
Mais info no link: http://www.receita.fazenda.gov.br/atendvirtual/CentroAtendVirtual/ead.htm
Importações tem crescimento histórico, em novembro.
Nos dez dias úteis de novembro (1° a 19), as exportações brasileiras somaram US$ 11,472 bilhões, com média diária de US$ 1,147 bilhão. Pela média, o resultado é 5,4% maior que o verificado em novembro de 2011 (US$ 1,088 bilhão).
Neste comparativo, exportações dos produtos manufaturados tiveram aumento de 19%, com destaques para plataforma de perfuração e exploração de petróleo, aviões, óleos combustíveis, laminados planos, açúcar refinado, aviões, suco de laranja não congelado, hidrocarbonetos, e motores e geradores elétricos. As vendas de semimanufaturados decresceram (-7,5%), em razão das quedas de alumínio em bruto, ferro fundido, borracha sintética, óleo de soja em bruto, semimanufaturados de ferro e aço, e açúcar em bruto. Entre os básicos, também houve retração (-0,4%), por conta, principalmente, de soja em grão, café em grão, minério de ferro, carne de frango e farelo de soja.
Em relação à média de outubro deste ano (US$ 989,2 milhões), houve crescimento de 16%, com aumento nas vendas de produtos manufaturados (19,5%) e básicos (19,2%), enquanto diminuíram as exportações de semimanufaturados (-0,3%).
As importações, em novembro, chegaram a US$ 11,533 bilhões e registraram média diária de US$ 1,153 bilhão. Com esse desempenho, houve aumento de 8,8% na comparação com novembro do ano passado (US$ 1,060 bilhão). Houve elevação, principalmente, nas aquisições de combustíveis e lubrificantes (64%), cobre e suas obras (42,8%), adubos e fertilizantes (30,8%), químicos orgânicos e inorgânicos (23,2%), e instrumentos de ótica e precisão (10,2%).
Na comparação com a média de outubro deste ano (US$ 913,8 milhões), houve alta de 26,2%, com crescimento nas despesas com combustíveis e lubrificantes (165,9%), cobre e suas obras (43,4%), adubos e fertilizantes (38,4%), cereais e produtos de moagem (18,8%), e químicos orgânicos e inorgânicos (13,1%).
O saldo comercial de novembro está deficitário em US$ 61 milhões (média diária negativa de US$ 6,1 milhões). A corrente de comércio, nas três primeiras semanas do mês, alcançou US$ 23,005 bilhões (média de US$ 2,3 bilhões). Pela média, houve aumento de 7,1% no comparativo com novembro passado (US$ 2,148 bilhões) e aumento de 20,9% na relação com outubro último (US$ 1,903 bilhão).
Semana
As exportações, na terceira semana de novembro (12 a 18), com quatro dias úteis, foram de US$ 4,182 bilhões, com média diária de US$ 1,045 bilhão. Houve queda de 13,9% em relação ao desempenho médio diário verificado até a segunda semana do mês (US$ 1,215 bilhão). Caíram as vendas produtos manufaturados (-22,6%), especialmente, de aviões, automóveis de passageiros, suco de laranja não congelado, veículos de carga, e polímeros plásticos. Também houve retração entre os básicos (-13,8%), em razão de minério de ferro, milho em grãos, carne de frango, bovina e suína, algodão em bruto, e fumo em folhas. Já os embarques de produtos semimanufaturados cresceram (5,4%), com destaques para celulose, semimanufaturados de ferro e aço, e ferro fundido.
Já as importações, na terceira semana de novembro, foram de US$ 5,134 bilhões, com um resultado médio diário de US$ 1,283 bilhão. Na comparação com a média até a segunda semana do mês (US$ 1,067 bilhão), verificou-se aumento de 20,3%, com crescimento nos gastos com combustíveis e lubrificantes, adubos e fertilizantes, siderúrgicos, borracha e obras, cereais e produtos de moagem, e cobre suas obras.
A balança comercial da semana registrou saldo negativo de US$ 952 milhões, com média diária negativa de US$ 238 milhões. A corrente de comércio totalizou US$ 9,244 bilhões, com média de US$ 1,848 bilhão por dia útil.
Ano
De janeiro à terceira semana de novembro deste ano (221 dias úteis), as vendas ao exterior somaram US$ 213,832 bilhões (média diária de US$ 967,6 milhões). Na comparação com a média diária do mesmo período de 2011 (US$ 1,021 bilhão), as exportações retrocederam em 5,3%. As importações foram de US$ 196,522 bilhões, com média diária de US$ 889,2 milhões. O valor está 1,2% abaixo da média registrada no mesmo período de 2011 (US$ 900,3 milhões).
No acumulado do ano, o saldo positivo da balança comercial chega a US$ 17,310 bilhões, com resultado médio diário de US$ 78,3 milhões. No mesmo período de 2011, a média do saldo positivo era de US$ 121 milhões, havendo, portanto, uma redução de 35,2% no resultado. A corrente de comércio somou US$ 410,354 bilhões, com média de US$ 1,856 bilhão. O valor é 3,4% menor que a média aferida no mesmo período no ano passado (US$ 1,921 bilhão). (fonte: MDIC)
Neste comparativo, exportações dos produtos manufaturados tiveram aumento de 19%, com destaques para plataforma de perfuração e exploração de petróleo, aviões, óleos combustíveis, laminados planos, açúcar refinado, aviões, suco de laranja não congelado, hidrocarbonetos, e motores e geradores elétricos. As vendas de semimanufaturados decresceram (-7,5%), em razão das quedas de alumínio em bruto, ferro fundido, borracha sintética, óleo de soja em bruto, semimanufaturados de ferro e aço, e açúcar em bruto. Entre os básicos, também houve retração (-0,4%), por conta, principalmente, de soja em grão, café em grão, minério de ferro, carne de frango e farelo de soja.
Em relação à média de outubro deste ano (US$ 989,2 milhões), houve crescimento de 16%, com aumento nas vendas de produtos manufaturados (19,5%) e básicos (19,2%), enquanto diminuíram as exportações de semimanufaturados (-0,3%).
As importações, em novembro, chegaram a US$ 11,533 bilhões e registraram média diária de US$ 1,153 bilhão. Com esse desempenho, houve aumento de 8,8% na comparação com novembro do ano passado (US$ 1,060 bilhão). Houve elevação, principalmente, nas aquisições de combustíveis e lubrificantes (64%), cobre e suas obras (42,8%), adubos e fertilizantes (30,8%), químicos orgânicos e inorgânicos (23,2%), e instrumentos de ótica e precisão (10,2%).
Na comparação com a média de outubro deste ano (US$ 913,8 milhões), houve alta de 26,2%, com crescimento nas despesas com combustíveis e lubrificantes (165,9%), cobre e suas obras (43,4%), adubos e fertilizantes (38,4%), cereais e produtos de moagem (18,8%), e químicos orgânicos e inorgânicos (13,1%).
O saldo comercial de novembro está deficitário em US$ 61 milhões (média diária negativa de US$ 6,1 milhões). A corrente de comércio, nas três primeiras semanas do mês, alcançou US$ 23,005 bilhões (média de US$ 2,3 bilhões). Pela média, houve aumento de 7,1% no comparativo com novembro passado (US$ 2,148 bilhões) e aumento de 20,9% na relação com outubro último (US$ 1,903 bilhão).
Semana
As exportações, na terceira semana de novembro (12 a 18), com quatro dias úteis, foram de US$ 4,182 bilhões, com média diária de US$ 1,045 bilhão. Houve queda de 13,9% em relação ao desempenho médio diário verificado até a segunda semana do mês (US$ 1,215 bilhão). Caíram as vendas produtos manufaturados (-22,6%), especialmente, de aviões, automóveis de passageiros, suco de laranja não congelado, veículos de carga, e polímeros plásticos. Também houve retração entre os básicos (-13,8%), em razão de minério de ferro, milho em grãos, carne de frango, bovina e suína, algodão em bruto, e fumo em folhas. Já os embarques de produtos semimanufaturados cresceram (5,4%), com destaques para celulose, semimanufaturados de ferro e aço, e ferro fundido.
Já as importações, na terceira semana de novembro, foram de US$ 5,134 bilhões, com um resultado médio diário de US$ 1,283 bilhão. Na comparação com a média até a segunda semana do mês (US$ 1,067 bilhão), verificou-se aumento de 20,3%, com crescimento nos gastos com combustíveis e lubrificantes, adubos e fertilizantes, siderúrgicos, borracha e obras, cereais e produtos de moagem, e cobre suas obras.
A balança comercial da semana registrou saldo negativo de US$ 952 milhões, com média diária negativa de US$ 238 milhões. A corrente de comércio totalizou US$ 9,244 bilhões, com média de US$ 1,848 bilhão por dia útil.
Ano
De janeiro à terceira semana de novembro deste ano (221 dias úteis), as vendas ao exterior somaram US$ 213,832 bilhões (média diária de US$ 967,6 milhões). Na comparação com a média diária do mesmo período de 2011 (US$ 1,021 bilhão), as exportações retrocederam em 5,3%. As importações foram de US$ 196,522 bilhões, com média diária de US$ 889,2 milhões. O valor está 1,2% abaixo da média registrada no mesmo período de 2011 (US$ 900,3 milhões).
No acumulado do ano, o saldo positivo da balança comercial chega a US$ 17,310 bilhões, com resultado médio diário de US$ 78,3 milhões. No mesmo período de 2011, a média do saldo positivo era de US$ 121 milhões, havendo, portanto, uma redução de 35,2% no resultado. A corrente de comércio somou US$ 410,354 bilhões, com média de US$ 1,856 bilhão. O valor é 3,4% menor que a média aferida no mesmo período no ano passado (US$ 1,921 bilhão). (fonte: MDIC)
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Governo brasileiro considera facilitar entrada de médicos portugueses e espanhóis.
O governo brasileiro já considera facilitar a entrada no país de médicos estrangeiros, sobretudo de Portugal, para suprir o déficit de profissionais no setor.
Portugal e Espanha vêm pressionando o Brasil de maneira formal e informal para que flexibilize o reconhecimento do diploma de médicos de seus países. O tema será discutido hoje entre ministros brasileiros e espanhóis em reunião paralela ao encontro que a presidente Dilma Rousseff terá com o premiê do país, Mariano Rajoy.
O ministro Aloizio Mercadante (Educação), que participará da reunião, disse ontem em Madri a jornalistas brasileiros que a importação de médicos é uma das principais saídas vistas pelo governo para aumentar o número desses profissioais no país.
"Sempre a melhor opção é formar médicos aqui dentro, mas o Brasil está atraindo muita mão de obra qualificada e isso nos interessa. Porque se tardam seis anos em formá-los e o país tem deficiência de médicos", disse o ministro.
Embora, segundo Mercadante, o governo esteja criando 1.600 novas vagas em faculdades de medicida nas universidades federais, a importação desses profissionais pode suprir uma demanda mais urgente.
Hoje, o Brasil tem um índice de 1,8 médico por cada 1.000 habitantes. Na Espanha, este índice é de 3,5. A meta do governo brasileiro é alcançar, até 2020, um índice de 2,5 médicos por habitante.
O governo está avaliando cerca de 900 diplomas de estrangeiros. No ano passado, apenas 10% dos avaliados foram aprovados. (Fonte: FOLHA.COM)
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Saiba como criar um e-book com os artigos da Wikipédia.
A Wikipédia é uma enciclopédia online, mas pode ser transformada em um livro digital para ser carregada em qualquer lugar. Isto porque a própria página criou uma opção de exportação de seus artigos em formato de e-book. Para saber como fazer isso, acompanhe o tutorial do TechTudo.
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/11/saiba-como-criar-um-e-book-com-os-artigos-da-wikipedia.html
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/11/saiba-como-criar-um-e-book-com-os-artigos-da-wikipedia.html
O que é NCM? E NCM/SH?
NCM significa "Nomenclatura Comum do MERCOSUL" e SH significa "Sistema Harmonizado".
O Sistema Harmonizado é um método internacional de classificação de mercadorias, baseado em uma estrutura de códigos e respectivas descrições. Foi criado para promover o desenvolvimento do comércio internacional, assim como aprimorar a coleta, a comparação e a análise das estatísticas, particularmente as do comércio exterior. Os códigos SH possuem seis dígitos.
Por sua vez, a NCM é a "Nomenclatura Comum do MERCOSUL", adotada pelos parceiros do MERCOSUL desde janeiro de 1995 e que tem por base o Sistema Harmonizado. Assim, dos oito dígitos que compõem a NCM, os seis primeiros são formados pelo Sistema Harmonizado, enquanto o sétimo e oitavo dígitos correspondem a desdobramentos específicos atribuídos no âmbito do MERCOSUL.
A sistemática de classificação dos códigos na NCM obedece à seguinte estrutura:
- Capítulo: são os dois primeiros dígitos do SH;
- Posição: são os quatro primeiros dígitos do SH;
- Subposição: são os seis primeiros dígitos do SH;
- Item: é o 7º dígito da NCM;
- Subitem: é o 8º dígito da NCM.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Governo testa internet pela rede elétrica.
O governo brasileiro está testando a oferta de conexão de internet por meio da rede elétrica em cerca de 70 milhões de medidores de energia no país, instalados em residências e pontos comerciais. Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o objetivo é usar essa tecnologia para atingir as metas de universalização da internet no Brasil, que este ano vai chegar a 50% dos domicílios.
"Foi um salto em relação ao total de 2011, quando chegou a 38% das residências, mas ainda é muito baixo, precisamos aumentar [esse índice] de forma acelerada", disse Bernardo ontem, durante o "1º Fórum Novo Brasil - Desvendando a nova classe média", organizado em São Paulo pela consultoria Data Popular. Segundo ele, até a metade de 2013 será lançado o Plano de Universalização da Internet. A meta é chegar a 2014 com 70% dos domicílios conectados.
De acordo com o ministro, o governo tem um projeto que prevê a substituição dos medidores de energia tradicionais por digitais, os "smart grid", que oferecem uma série de vantagens, como a leitura da conta à distância, pela internet.
"Conversamos com o Ministério de Minas e Energia e com a Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica] para incluir na regulamentação que os medidores de energia tenham um dispositivo Wi-Fi, capaz de conectar a residência à internet", disse. "A internet pelo fio da eletricidade já foi testada, é possível e temos condição de fazer."
Existe uma distância limite, em torno de 1,5 mil metros, na qual o sinal apresenta alta velocidade e bom desempenho, segundo o ministro. "Nesse caso, é preciso ter uma estação central e abastecer os cabos para que o sinal chegue com boa qualidade às casas das pessoas. Isso está evoluindo".
Em relação à telefonia em 4G, Paulo Bernardo afirmou que o ministério procurou "sincronizar" a oferta do serviço aos grandes eventos que serão sediados no Brasil nos próximos anos. Assim, em maio de 2013, às vésperas da Copa das Confederações, as operadoras terão que oferecer 4G nas seis regiões metropolitanas onde serão realizados os jogos. Em dezembro do ano que vem, todas as cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 e suas respectivas regiões metropolitanas terão que oferecer o serviço. "Em junho de 2014, todas as cidades com mais de 500 mil habitantes deverão ter o serviço instalado", afirmou.
Bernardo disse não acreditar que a potencial venda dos ativos da Unicel, da GVT e da Nextel possa fazer com que o mercado brasileiro volte a um cenário de menor competição. "Não tem por que [existir] um movimento de concentração, a não ser que seja de gestão", disse. "As empresas têm uma divisão mais ou menos parecida e a concorrência entre elas é grande". Além disso, afirmou, uma eventual compra envolveria o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). "Se for algo ruim para o mercado, o Cade pode não permitir".
A Nextel já pediu autorização à Anatel para adquirir a Unicel, que está inativa. "Se a Anatel considerar que o contrato [da Unicel] não foi cumprido, a licença caduca e a frequência volta para o governo para ser leiloada", afirmou. "Se for permitida a venda da licença, a empresa vai comprar o direito de usar a frequência, porque não tem a operação". O processo que decide o futuro da Unicel está sendo analisado pela esfera jurídica da Anatel. Talvez o assunto seja colocado em votação ainda este ano, disse o ministro. (fonte: Valor Econômico - Fenacon - Daniele Madureira | De São Paulo)
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Indústria brasileira da moda ganha reforço com lançamento do Sistema Moda Brasil.
O governo federal prepara novas medidas para fortalecimento dos segmentos econômicos ligados à moda, que estão sendo discutidas em reuniões do Conselho de Competitividade de Calçados, Têxtil e Confecções, Gemas e Joias do Plano Brasil Maior e no âmbito do Sistema Moda Brasil (SMB), lançado nesta quinta-feira (8/11) pelo Governo Federal, durante a Fashion Rio. Segundo o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Alessandro Teixeira, os representantes do segmentos de couro, calçados e artefatos; têxtil e confecções; e gemas e joias serão chamados, em breve, para “trabalhar” essas medidas.
“Ano que vem queremos pisar no acelerador para dar mais competitividade para esses segmentos que representam de 4% a 5% do PIB, mais quase três milhões de empregos diretos no Brasil e que envolve mais de 60 mil empresas”, destacou. Ele citou medidas recentes do governo federal para aumento da competitividade das cadeias produtivas ligadas à moda, como a discussão para unificação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), a redução do custo da energia elétrica e a desoneração da folha de pagamento para empresas da área têxtil.
Para o secretário-executivo, é fundamental investir em qualificação profissional e modernização das indústrias, além de reforçar os temas inclusão, inovação e criatividade nas políticas e nos processos em discussão. Para ele, a sustentabilidade é outro ponto fundamental a ser trabalhado por ser um grande elemento de competitividade da indústria nacional desses segmentos.
"Temos um grande desafio. A indústria brasileira relacionada à moda precisa se modernizar porque é uma indústria que depende da criatividade e inovação e, portanto, esses elementos precisam ficar configurados em uma política pública como o Sistema Moda Brasil, que não é somente do MDIC, mas de todo o governo, que está engajado em melhorar a competitividade desses setores", destacou.
Sustentabilidade como diferencial
Durante a solenidade de lançamento, a diretora de Gestão e Planejamento da Apex-Brasil, Regina Silverio, também apontou a sustentabilidade como um diferencial a ser aperfeiçoado e citou os setores de couro e têxtil, que por meio dos curtumes e de tinturarias já adotaram “tecnologia limpa”, investindo no tratamento de resíduos. “Temos avançado bastante. Entendemos que, em alguns mercados, somos bastante competitivos e as barreira tarifárias já não são por si só suficientes. Temos barreiras não tarifarias que temos que vencer e isso pode ser feito a partir da inovação e de ações de sustentabilidade”.
Ela agradeceu o trabalho conjunto das entidades integrantes do SMB e também destacou políticas adotadas pelo governo federal. “Estamos com ações traçadas, iniciamos os trabalhos e já temos medidas lançadas pelo governo desde abril, que buscam incentivar a competitividade da indústria”, disse.
Também participam do evento de lançamento do Sistema o diretor do Departamento das Indústrias Intensivas em Mão de Obra e Recursos Naturais do MDIC, Marcos Otávio Prates, a coordenadora-geral de Ações Empreendedoras e Inovadoras do Ministério da Cultura, Suzete Nunes, o Diretor Superintendente do Sebrae/RJ, Cezar Vasquez, e o diretor-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, além de representantes das demais entidade que compõem o Sistema.
O SMB é integrado por MDIC, Apex-Brasil, Ministério da Cultura, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Associação Brasileira de Estilistas (Abest), Associação Brasileira das Indústrias de Artefatos de Couro e Artigos de Viagem (Abiacav), Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couros, Calçados e Artefatos (Assintecal), Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) e Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM). (fonte: MDIC)
“Ano que vem queremos pisar no acelerador para dar mais competitividade para esses segmentos que representam de 4% a 5% do PIB, mais quase três milhões de empregos diretos no Brasil e que envolve mais de 60 mil empresas”, destacou. Ele citou medidas recentes do governo federal para aumento da competitividade das cadeias produtivas ligadas à moda, como a discussão para unificação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), a redução do custo da energia elétrica e a desoneração da folha de pagamento para empresas da área têxtil.
Para o secretário-executivo, é fundamental investir em qualificação profissional e modernização das indústrias, além de reforçar os temas inclusão, inovação e criatividade nas políticas e nos processos em discussão. Para ele, a sustentabilidade é outro ponto fundamental a ser trabalhado por ser um grande elemento de competitividade da indústria nacional desses segmentos.
"Temos um grande desafio. A indústria brasileira relacionada à moda precisa se modernizar porque é uma indústria que depende da criatividade e inovação e, portanto, esses elementos precisam ficar configurados em uma política pública como o Sistema Moda Brasil, que não é somente do MDIC, mas de todo o governo, que está engajado em melhorar a competitividade desses setores", destacou.
Sustentabilidade como diferencial
Durante a solenidade de lançamento, a diretora de Gestão e Planejamento da Apex-Brasil, Regina Silverio, também apontou a sustentabilidade como um diferencial a ser aperfeiçoado e citou os setores de couro e têxtil, que por meio dos curtumes e de tinturarias já adotaram “tecnologia limpa”, investindo no tratamento de resíduos. “Temos avançado bastante. Entendemos que, em alguns mercados, somos bastante competitivos e as barreira tarifárias já não são por si só suficientes. Temos barreiras não tarifarias que temos que vencer e isso pode ser feito a partir da inovação e de ações de sustentabilidade”.
Ela agradeceu o trabalho conjunto das entidades integrantes do SMB e também destacou políticas adotadas pelo governo federal. “Estamos com ações traçadas, iniciamos os trabalhos e já temos medidas lançadas pelo governo desde abril, que buscam incentivar a competitividade da indústria”, disse.
Também participam do evento de lançamento do Sistema o diretor do Departamento das Indústrias Intensivas em Mão de Obra e Recursos Naturais do MDIC, Marcos Otávio Prates, a coordenadora-geral de Ações Empreendedoras e Inovadoras do Ministério da Cultura, Suzete Nunes, o Diretor Superintendente do Sebrae/RJ, Cezar Vasquez, e o diretor-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, além de representantes das demais entidade que compõem o Sistema.
O SMB é integrado por MDIC, Apex-Brasil, Ministério da Cultura, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Associação Brasileira de Estilistas (Abest), Associação Brasileira das Indústrias de Artefatos de Couro e Artigos de Viagem (Abiacav), Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couros, Calçados e Artefatos (Assintecal), Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) e Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM). (fonte: MDIC)
sábado, 10 de novembro de 2012
Aumento de exportações chinesas: um bom sinal para o crescimento.
O aumento das exportações chinesas em outubro, anunciado neste sábado durante o terceiro dia do congresso do Partido Comunista Chinês (PCC), em Pequim, é um sinal de um salto de crescimento da segunda economia do planeta e se soma a bons indicadores econômicos publicados na sexta-feira.
As exportações da segunda economia mundial aumentaram para 175,6 bilhões de dólares, uma alta de 11,6% em um ano, informou a alfândega chinesa.
As importações, por sua vez, aumentaram 2,4%, para 143,600 bilhões de dólares, o que elevou o excedente comercial para outubro a 32 bilhões de dólares, contra 27,7 bilhões em setembro.
"As cifras do comércio, somadas aos indicadores que apontam para uma melhoria na demanda interna publicados na sexta-feira, trazem a reconfortante ideia de uma aceleração do crescimento", disse Li-Gang Liu, economista do banco ANZ, de Hong Kong.
"Sobre a base das cifras de outubro, em particular a alta de 9,6% da produção industrial, pensamos que o crescimento econômico da China voltará a aumentar", disse Lu Ting, economista do Bank of America-Merrill Lynch.
O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) caiu a mais de um ano e meio para situar-se no terceiro trimestre a 7,4%, contra 10,7% em média na última década.
Durante seu discurso no congresso do PCC, o presidente Hu Jintao, fixou a meta para seu sucessor, Xi Jinping, de duplicar a renda por habitante em dez anos, o que implica em manter uma alta anual do PIB acima de 7% até 2020.
Apesar das boas cifras de outubro, o volume do comércio exterior só aumentou 6,3% nos dez primeiros meses de 2012, contra mais de 20% no ano passado, disse a alfândega.
"Penso que será muito difícil alcançar a meta de 10%" de crescimento da balança comercial para todo o ano", disse ministro chinês de Comércio, Chen Deming, citado pelo jornal China Daily.
A desaceleração do crescimento do comércio exterior e principalmente das exportações tornam urgente a reorientação da economia chinesa para dar um lugar maior à demanda interna.
Esta orientação pode satisfazer aos sócios comerciais da China, mas só se for acompanhada por uma alta das importações, pois muitos países - com os Estados Unidos em primeiro lugar - têm se queixado do déficit comercial com Pequim.
Nos dez primeiros meses do ano, as exportações da China aumentaram em 7,8%, a 1,67 bilhões de dólares, enquanto que as importações subiram 4,6%, a 1,49 bilhões, pelo que Pequim registrou um excedente comercial de 180,200 bilhões de dólares.
Em seu discurso, Hu Jintao indicou que a China quer "dar a mesma importância à exportação e à importação" mas também "constituir novas vantagens em matéria de exportação" pelas "excelentes técnicas" e "a boa qualidade" de seus produtos.
Nos dez primeiros meses do ano, o comércio da China com a União Europeia, seu maior sócio comercial, que atravessa dificuldades pela crise da dívida soberana, contraiu 3% a 452,800 bilhões de dólares, disse a alfândega.
O comércio com os Estados Unidos, segundo sócio comercial do gigante asiático, aumentou em 9,4%, a 396,100 bilhões de dólares, no mesmo período.
Já os negócios com o Japão, país com quem a China possui desde setembro um conflito territorial no mar da China Oriental, retrocedeu 2,1%, a 275,5 bilhões de dólares, nos dez primeiros meses.
(fonte:http://br.noticias.yahoo.com/aumento-exporta%C3%A7%C3%B5es-chinesas-bom-sinal-crescimento-140948738--finance.html)
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Norma que põe fim à guerra dos portos é aprovada.
Os secretários de Fazenda aprovaram a normatização da Resolução 13, antiga 72, conhecida como “resolução da guerra dos portos”. Com o consenso durante reunião extraordinária do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), a unificação em 4% do ICMS incidente sobre os produtos importados passa a valer a partir do dia 1º de janeiro de 2013.
Todos os procedimentos que precisarão ser adotados pelos Estados foram definidos no momento da importação dos produtos. Silvano Alencar, secretário de Fazenda do estado do Piauí, explicou que, na reunião, foram definidos todos os procedimentos que precisarão ser adotados pelos Estados no momento da importação dos produtos.
“Cada cláusula do protocolo diz como as empresas terão que proceder e aí ficará fácil para que todos os Estados, já sabendo o procedimento, possam fiscalizar para ver se esses produtos efetivamente têm o componente de importação nos porcentuais previstos na lei para que eles tenham ou não benefício”, disse Alencar.
O Confaz definiu, entre os procedimentos, que devem ser adotados, no caso de operações com bens e mercadorias importadas que tenham sido industrializados, a empresa deverá preencher a FCI (ficha de conteúdo de importação) com dados sobre o produto comprado.
Entre as informações que devem constar estão a descrição da mercadoria ou bem, o código de classificação da NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul), o código da mercadoria, o valor da parcela importada do exterior, o valor total da saída interestadual e o conteúdo de importação, entre outros. (Fonte: Guia Marítimo)
Todos os procedimentos que precisarão ser adotados pelos Estados foram definidos no momento da importação dos produtos. Silvano Alencar, secretário de Fazenda do estado do Piauí, explicou que, na reunião, foram definidos todos os procedimentos que precisarão ser adotados pelos Estados no momento da importação dos produtos.
“Cada cláusula do protocolo diz como as empresas terão que proceder e aí ficará fácil para que todos os Estados, já sabendo o procedimento, possam fiscalizar para ver se esses produtos efetivamente têm o componente de importação nos porcentuais previstos na lei para que eles tenham ou não benefício”, disse Alencar.
O Confaz definiu, entre os procedimentos, que devem ser adotados, no caso de operações com bens e mercadorias importadas que tenham sido industrializados, a empresa deverá preencher a FCI (ficha de conteúdo de importação) com dados sobre o produto comprado.
Entre as informações que devem constar estão a descrição da mercadoria ou bem, o código de classificação da NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul), o código da mercadoria, o valor da parcela importada do exterior, o valor total da saída interestadual e o conteúdo de importação, entre outros. (Fonte: Guia Marítimo)
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Brindes Importados
Preparamos planilha de custos antes da importação.
Para ver todas as postagens de brindes digite em busca: Brindes Importados
Importação de bens de capital tende a subir em 2013
Para crescer 4% como prevê, o Governo terá que estimular a produção industrial, incentivando a aquisição de ferramentas e máquinas-operatrizes
O ano de 2013 deve trazer um pouco de alívio para os importadores de máquinas e ferramentas industriais. Para elevar o PIB brasileiro, que vem de um desempenho fraco em 2012, em torno de 1,54%, para os 4% previstos pela equipe econômica, o Governo terá que, entre outras medidas, incentivar a produção interna de bens de consumo. E, para atender o aumento da demanda, o industrial brasileiro terá, necessariamente, que ampliar ou renovar o seu parque de máquinas. “A série histórica dos últimos 13 anos permite afirmar que a cada 1% de crescimento do PIB, as importações de bens de capital crescem 0,81%”, afirma o economista e professor Otto Nogami.
Palestrante convidado da Assembleia Geral da ABIMEI, realizada no dia 30 de outubro, Otto Nogami falou sobre o “Panorama atual da economia brasileira e perspectivas para 2013 no setor de bens de capital”. Embora os dados de 2012 não sejam alentadores, mostrando o nível de produção geral em queda, assim como a indústria de transformação e de bens de capital, os gráficos das importações de bens de capital e de ferramentas industriais apontam para uma tendência de alta no próximo ano, em um movimento iniciado já em setembro passado. Ao mesmo tempo, as importações de partes e peças para bens de capital usados na indústria, na agricultura e acessórios apontam para baixo, numa tendência de queda.
Segundo Nogami, não existe correlação entre o aumento da produção nacional de bens de capital e o aumento da importação. Ao contrário, para cada 1% de crescimento no nível de fabricação interna destes bens, as importações de máquinas caem 20,7%. “Identifica-se uma forte substitutibilidade no setor”, afirmou. A indústria nacional de máquinas perdeu competitividade, opera com desafagem tecnológica e amarga 15% de ociosidade este ano, devido á incerteza do industrial que prefere preservar o seu capital de giro e investir somente o necessário para continuar sobrevivendo. “Os custos de produção estão afetados e as margens foram consumidas. O industrial quer garantias para voltar a produzir”, disse.
Para o economista, a reativação da indústria nacional passa por uma decisão governamental, com a definição de uma política pública para o setor. “O Governo tem que dar o direcionamento, dentro de um planejamento de longo prazo”, afirmou. (fonte: Nilza Botteon)
Dar uma oportunidade à Lei dos Portos.
Ao longo da primeira década deste século, o Brasil experimentou uma retomada do crescimento econômico em patamares mais próximos dos níveis mundiais. Particularmente, no período de 2006 a 2011, a taxa média anual de crescimento do PIB brasileiro (4,2% ao ano) tem-se mantido ligeiramente superior àquela verificada em nível mundial (3,6% ao ano).
Para isso, é provável ter havido contribuição dos novos marcos regulatórios implantados no Brasil, entre eles a Lei 8.630/93, referida como Lei de Modernização dos Portos.
Contudo, a efetiva maturação do quanto nela preconizado enfrentou dificuldades tanto interna quanto externamente. No front interno, após quase duas décadas de crises econômicas, o planejamento público estratégico resultou negligenciado, com carência de políticas capazes de assegurar um ambiente favorável à ação empreendedora dos agentes econômicos privados, que só agora parece renascer com a Empresa de Planejamento e Logística (EPL). Externamente, tanto parceiros comerciais como concorrentes já vinham preparando-se, muito antes de 1993, para a notável expansão do comércio internacional, em ambiente tutelado pela exigência de crescente competitividade. Mas a grande verdade é que o modelo de gestão portuária nela contemplado ainda carece de implementação completa e eficaz - especialmente no que concerne às funções do poder público.
ler mais: http://netmarinha.uol.com.br/NetMarinha-Noticias.aspx?action=detail&k=2653&Dar-uma-oportunidade-a-Lei-dos-Portos
Para isso, é provável ter havido contribuição dos novos marcos regulatórios implantados no Brasil, entre eles a Lei 8.630/93, referida como Lei de Modernização dos Portos.
Contudo, a efetiva maturação do quanto nela preconizado enfrentou dificuldades tanto interna quanto externamente. No front interno, após quase duas décadas de crises econômicas, o planejamento público estratégico resultou negligenciado, com carência de políticas capazes de assegurar um ambiente favorável à ação empreendedora dos agentes econômicos privados, que só agora parece renascer com a Empresa de Planejamento e Logística (EPL). Externamente, tanto parceiros comerciais como concorrentes já vinham preparando-se, muito antes de 1993, para a notável expansão do comércio internacional, em ambiente tutelado pela exigência de crescente competitividade. Mas a grande verdade é que o modelo de gestão portuária nela contemplado ainda carece de implementação completa e eficaz - especialmente no que concerne às funções do poder público.
ler mais: http://netmarinha.uol.com.br/NetMarinha-Noticias.aspx?action=detail&k=2653&Dar-uma-oportunidade-a-Lei-dos-Portos
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Governo reduz imposto de importação sobre máquinas.
Brasília - A Câmara de Comércio Exterior (Camex) reduziu o imposto de importação sobre diversos bens de capital e equipamentos de informática e telecomunicações, informou o Ministério da Previdência Social nesta quarta-feira, data da publicação da medida no ''Diário Oficial da União''.
As duas novas listas de produtos com tarifas de importação reduzidas incluem produtos como contêineres metálicos, motores, empacotadoras, guindastes, robôs industriais, fornos a gás natural, dessalinizadores e impressoras fotográficas de grande porte.
Os benefícios fiscais visam incentivar empresas que anunciaram investimentos de US$ 7,021 bilhões neste ano e que realizarão importações de US$ 340 milhões para montar suas indústrias no país, segundo um comunicado do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
Os setores mais beneficiados com os incentivos anunciados hoje são os de petróleo (31,37%), automotor (19,96%), peças de automóveis (11,47%), ferrovias (8,91%) e mineração (8,62%).
Entre os projetos beneficiados se destacam uma fábrica na cidade de Resende (RJ) que produzirá 200 mil veículos por ano, além da expansão do metrô da cidade de São Paulo e uma unidade com capacidade para produzir 20 mil toneladas de pneus por ano no Rio de Janeiro.
Esses produtos serão importados principalmente de Estados Unidos (44,8%), Alemanha (10,19%) e Itália (7,62%). A redução tarifária temporária vale até 30 de junho de 2014. (fonte: Exame.com)
As duas novas listas de produtos com tarifas de importação reduzidas incluem produtos como contêineres metálicos, motores, empacotadoras, guindastes, robôs industriais, fornos a gás natural, dessalinizadores e impressoras fotográficas de grande porte.
Os benefícios fiscais visam incentivar empresas que anunciaram investimentos de US$ 7,021 bilhões neste ano e que realizarão importações de US$ 340 milhões para montar suas indústrias no país, segundo um comunicado do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
Os setores mais beneficiados com os incentivos anunciados hoje são os de petróleo (31,37%), automotor (19,96%), peças de automóveis (11,47%), ferrovias (8,91%) e mineração (8,62%).
Entre os projetos beneficiados se destacam uma fábrica na cidade de Resende (RJ) que produzirá 200 mil veículos por ano, além da expansão do metrô da cidade de São Paulo e uma unidade com capacidade para produzir 20 mil toneladas de pneus por ano no Rio de Janeiro.
Esses produtos serão importados principalmente de Estados Unidos (44,8%), Alemanha (10,19%) e Itália (7,62%). A redução tarifária temporária vale até 30 de junho de 2014. (fonte: Exame.com)
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Receita Federal apreende produtos importados
A investigação da Receita Federal sobre a aquisição de produtos importados de forma ilegal por lojas de eletrônicos, em Maceió, culminou, na manhã de ontem, com a Operação Massayo. Contando com o apoio de agentes da Força Nacional, seis estabelecimentos, sendo dois no Shopping Pátio Maceió e quatro no Centro da capital, tiveram mercadorias apreendidas.
De acordo com as estimativas, foram recolhidos R$ 150 mil em produtos eletrônicos como notebooks, videogames (PS3 e X-Box) e máquinas fotográficas digitais. Todos eram comercializados como sendo devidamente legalizados, mas como não apresentavam notas fiscais, com a arrecadação dos impostos de importação, foram recolhidos.
Segundo Eliene Soares, chefe da Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho da Receita Federal, as empresas fornecedoras e revendedoras já vinham sendo investigadas. “Nós monitoramos diariamente as empresas que já vinham sendo investigadas e suas transações. Algumas são, inclusive, reincidentes”. (fonte: Gazeta de Alagoas)
De acordo com as estimativas, foram recolhidos R$ 150 mil em produtos eletrônicos como notebooks, videogames (PS3 e X-Box) e máquinas fotográficas digitais. Todos eram comercializados como sendo devidamente legalizados, mas como não apresentavam notas fiscais, com a arrecadação dos impostos de importação, foram recolhidos.
Segundo Eliene Soares, chefe da Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho da Receita Federal, as empresas fornecedoras e revendedoras já vinham sendo investigadas. “Nós monitoramos diariamente as empresas que já vinham sendo investigadas e suas transações. Algumas são, inclusive, reincidentes”. (fonte: Gazeta de Alagoas)
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Brindes Importados
Preparamos planilha de custos antes da importação.
para ver outras opções digite em busca: "brindes"
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Novas regras para habilitação no Radar Siscomex.
Instrução Normativa RFB nº 1.288, de 31 de agosto de 2012
DOU de 3.9.2012
Estabelece procedimentos de habilitação de importadores, exportadores e internadores da Zona Franca de Manaus para operação no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) e de credenciamento de seus representantes para a prática de atividades relacionadas ao despacho aduaneiro.
O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, e nos arts. 2º e 3º da Portaria MF nº 350, de 16 de outubro de 2002, resolve:
Art. 1º A habilitação da pessoa física responsável por pessoa jurídica importadora, exportadora ou internadora da Zona Franca de Manaus (ZFM), para a prática de atos no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), e o credenciamento dos respectivos representantes para a prática de atividades relacionadas com o despacho aduaneiro, perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), deverão ser formalizados com observância do disposto nesta Instrução Normativa.
Parágrafo único. As disposições desta Instrução Normativa aplicam-se também aos órgãos da administração pública direta, autarquias, fundações públicas, órgãos públicos autônomos, organismos internacionais e a outras instituições extraterritoriais, bem como às pessoas físicas em seus próprios nomes.
ler IN na íntegra: http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2012/in12882012.htm
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Brasil ainda tem longo caminho para ser um grande exportador de frutas..
O Brasil, terceiro maior produtor mundial de frutas, ainda tem um longo caminho a percorrer para se tornar também um grande exportador desses produtos. A opinião é deLuciana Pacheco, gerente de projetos do Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), que está na Espanha participando da Fruit Attraction, feira de hortifruti que se realiza em Madri de 24 a 26 de outubro. Ela coordena, em parceria com a Apex no programa Brazilian Fruit, o estande do Brasil na feira, composto por empresas e entidades como a Associaçãoo Central dos Fruticultores do Norte de Minas (Abanorte), a Associação dos produtores de Limão do Jaiba (Aslim), governo de Minas Gerais, Gibran Exportação de Frutas cítricas, Rio Doce Importação e Exportação, Indaiá Exotic, entre outras.
ler mais: http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/brasil-ainda-tem-longo-caminho-para-ser--36429.html
ler mais: http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/brasil-ainda-tem-longo-caminho-para-ser--36429.html
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Acontece em SP - Salão do Automóvel.
SALÃO INTERNACIONAL DO AUTOMÓVEL
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi
Endereço: Av. Olavo Fontoura, 1.209 - Parque do Anhembi - Santana
Horário: 24/10 das 14h às 22h (entrada até 21h) 25/10 à 03/11 das 13h às 22h (entrada até 21h) 04/11 das 11h às 19h (entrada até 17h)
Link: www.salaodoautomovel.com.br
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
OPERAÇÃO DESEMBARAÇO ZERO.
Nesta segunda (22/10), os Auditores-Fiscais das unidades aduaneiras estão convocados a colocar em prática a deliberação da Plenária Nacional, ocorrida nos dia 16 e 17 deste mês em Brasília (DF), que determinou a realização da denominada operação “Desembaraço Zero” em toda a zona primária do país. A operação deverá se estender até o dia 26.
A DEN (Diretoria Executiva Nacional) solicita que as DS (Delegacias Sindicais) enviem informações e imagens para o email jornalismo@sindifisconacional.org.br para divulgação. As publicações que repercutirem a operação também devem ser informadas à Comunicação. Outras duas semanas para realização da operação já estão agendadas - 19 a 23 de novembro e 10 a 14 de dezembro.
É importante destacar que a mobilização da zona primária nos demais períodos deve ser mantida com operação-padrão nos moldes atuais e que o crédito zero na zona secundária segue sem alterações.
Fonte: Sindifisco Nacional
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Brindes Importados
Preparamos planilha de custos antes da importação.
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Conheça o QuadSki, o jet ski com rodas que anda em qualquer terreno.
A Gibbs Sports Amphibians garante que oferece o primeiro veículo anfíbio que, efetivamente, funciona na água e na terra com a mesma desenvoltura. O Quadski é um jet ski com quatro rodas que chega a 72 km/h na terra e aproximadamente a mesma velocidade na água. A troca de uma condição pela outra é feita com um simples toque de botão. O veículo estará à venda no final de 2013, por aproximadamente US$ 40 mil.
foto - autoblog
foto - pistonheads
(Fonte Felipe Garret - Techtudo)
foto - autoblog
foto - pistonheads
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
CONVERSOR DE MEDIDAS
Neste site, ótima ferramenta para converter medidas: http://www.nei.com.br/conversor/
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Brindes Importados.
Preparamos planilha de custos antes da importação.
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Governo prepara mais estímulos para exportação.
Preocupado com a perspectiva de uma queda ainda mais acentuada das exportações, que ameaça comprometer a retomada do crescimento da economia brasileira em 2013, o governo vai lançar medidas para melhorar o desempenho do comércio exterior. Mudanças regulatórias para a ampliação de instrumentos de garantia do crédito à exportação estão sendo preparadas.
A estratégia é melhorar a regulação do sistema de garantias (colaterais), facilitando a obtenção de crédito pelas empresas exportadoras. Entre as medidas, o governo vai facilitar o uso de recebíveis (receita futura) como garantia dos financiamentos à exportação. Uma empresa que fornece algum produto ou serviço, por exemplo, para o mercado doméstico, mas também é exportadora, poderá usar esses recebíveis como garantia do financiamento à exportação. Dessa forma, será criado um sistema de crédito à exportação vinculado à receita futura.
Será criado um sistema regulatório que permitirá ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aceitar esse recebível como garantia do financiamento do banco à empresa exportadora. ''Esse papel (o recebível), do jeito que é hoje, não é uma garantia aceita dentro da regulação'', disse uma fonte, à Agência Estado.
Com as mudanças regulatórias, o governo quer estimular o mercado secundário de garantias por meio da sua securitização, que consiste em agrupar esses ativos e convertê-los em um título que pode ser negociado no mercado. As mudanças terão de ser aprovadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e possivelmente também será preciso enviar ao Congresso um projeto de lei.
(fonte: Portos e Navios)
A estratégia é melhorar a regulação do sistema de garantias (colaterais), facilitando a obtenção de crédito pelas empresas exportadoras. Entre as medidas, o governo vai facilitar o uso de recebíveis (receita futura) como garantia dos financiamentos à exportação. Uma empresa que fornece algum produto ou serviço, por exemplo, para o mercado doméstico, mas também é exportadora, poderá usar esses recebíveis como garantia do financiamento à exportação. Dessa forma, será criado um sistema de crédito à exportação vinculado à receita futura.
Será criado um sistema regulatório que permitirá ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aceitar esse recebível como garantia do financiamento do banco à empresa exportadora. ''Esse papel (o recebível), do jeito que é hoje, não é uma garantia aceita dentro da regulação'', disse uma fonte, à Agência Estado.
Com as mudanças regulatórias, o governo quer estimular o mercado secundário de garantias por meio da sua securitização, que consiste em agrupar esses ativos e convertê-los em um título que pode ser negociado no mercado. As mudanças terão de ser aprovadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e possivelmente também será preciso enviar ao Congresso um projeto de lei.
(fonte: Portos e Navios)
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
'Pen-drive roteador' da Huawei compartilha 3G com até 5 pessoas
Um "pendrive" USB com capacidade para compartilhar conexões 3G via Wi-Fi chamou a atenção de quem passou pelo estande da Huawei na Futurecom 2012, no Rio de Janeiro. O modelo em questão é o E355, capaz de conectar até cinco aparelhos em sua rede sem fio 802.11 b/g/n.
Apesar do formato de pendrive, o modem em questão não exige a instalação em um computador para funcionar. Seu conector USB serve basicamente para energia, e por isso mesmo a fabricante chinesa colocou um adaptador para tomadas, fornecendo energia ao "dongle". Assim, basta colocar um chip 3G e plugar ele na parede para começar a navegar na Internet onde quer que você esteja.
(fonte: Allan Melo - Techtudo)
digite: Huawei E355 no Youtube para explorar mais conhecimentos sobre esse produto.
Apesar do formato de pendrive, o modem em questão não exige a instalação em um computador para funcionar. Seu conector USB serve basicamente para energia, e por isso mesmo a fabricante chinesa colocou um adaptador para tomadas, fornecendo energia ao "dongle". Assim, basta colocar um chip 3G e plugar ele na parede para começar a navegar na Internet onde quer que você esteja.
(fonte: Allan Melo - Techtudo)
digite: Huawei E355 no Youtube para explorar mais conhecimentos sobre esse produto.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
terça-feira, 9 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Empresas brasileiras podem ampliar participação no mercado russo.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
O que é carta de crédito nas importações?
Letter of Credit - L/C
A carta de crédito é a modalidade de pagamento mais difundida no comércio internacional, devido a garantir mais segurança, tanto para o exportador como para o importador.
Emitido por um banco a pedido de um cliente, de conformidade com instruções deste, o banco compromete-se a efetuar um pagamento a um terceiro, contra entrega de documentos legais, desde que os termos e condições do crédito sejam realizados.
Por termos e condições do crédito, entende-se a concretização da operação de acordo com o combinado, especialmente no que diz respeito aos seguintes itens: valor do crédito, beneficiário e endereço, prazo de validade para embarque da mercadoria, prazo de validade para negociação do crédito, porto de embarque e de destino, discriminação da mercadoria, quantidades, embalagens, permissão ou não para embarques parciais e para transbordo, conhecimento de embarque, faturas, certificados, etc.
A carta de crédito é a modalidade de pagamento mais difundida no comércio internacional, devido a garantir mais segurança, tanto para o exportador como para o importador.
Emitido por um banco a pedido de um cliente, de conformidade com instruções deste, o banco compromete-se a efetuar um pagamento a um terceiro, contra entrega de documentos legais, desde que os termos e condições do crédito sejam realizados.
Por termos e condições do crédito, entende-se a concretização da operação de acordo com o combinado, especialmente no que diz respeito aos seguintes itens: valor do crédito, beneficiário e endereço, prazo de validade para embarque da mercadoria, prazo de validade para negociação do crédito, porto de embarque e de destino, discriminação da mercadoria, quantidades, embalagens, permissão ou não para embarques parciais e para transbordo, conhecimento de embarque, faturas, certificados, etc.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Novo tipo de malware usa câmera e GPS do smartphone para rastrear pessoas.
Pesquisadores da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, desenvolveram um novo tipo de malware que utiliza a câmera, o GPS e os sensores de smartphones Android para descobrir a localização de seus usuários. De acordo com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o programa, chamado de Place Raider, foi criado para ser usado pelo Exército em situações de resgate ou para roubar informações confidenciais de bandidos.
O Place Raider é capaz de capturar fotos com a câmera do celular de forma silenciosa, além de marcar o horário e a localização quase exatos do smartphone usando seu GPS, acelerômetro e giroscópio. Os dados são encaminhados a um servidor central e combinados para montar um modelo 3D do local onde o aparelho se encontra. O software ainda é capaz de obter dados financeiros, códigos de barras e fazer leitura de QR Codes controlando o celular à distância.
Como o programa é somente um projeto desenvolvido em laboratório que não pode infectar ninguém, ele não é considerado exatamente um malware. Porém, em mãos erradas e à solta na Internet, o Place Raider poderia se tornar uma arma muito perigosa.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
O que é conferência aduaneira?
Uma vez selecionadas para quaisquer dos canais diferentes do canal verde, a D.I. (declaração de importação) passa por um processo de conferência aduaneira. Tal situação determina identificar o importador, verificar a mercadoria, verificaro valor aduaneiro, sua origem, sua quantificação, sua classificação fiscal e constatar o cumprimento de todas as obrigações, fiscais ou outras que são exigidas nos processos de importação.
O prazo de conclusão é de cinco dias úteis para os casos das declarações selecionadas para os canais amarelo e vermelho. Não existe prazo determinado para a conclusão da conferência no caso da declaração ser selecionada para o canal cinza e o canal verde é livre de tal procedimento.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Entra em vigor aumento do Imposto de Importação para cem produtos.
Brasília (1° de outubro) – Terminado o prazo para manifestações dos países do Mercosul, entrou em vigor hoje, com a publicação da Resolução Camex n°70 no Diário Oficial da União, o aumento temporário do Imposto de Importação para cem itens produzidos no Brasil. A elevação de alíquotas terá validade de até 12 meses, prorrogáveis, até 31 de dezembro de 2014. Na última sexta-feira (28/9), o Ministério das Relações Exteriores, que integra a Camex e é responsável pela coordenação nacional da Comissão de Comércio do Mercosul, enviou o comunicado oficial informando que os demais Estados Partes do Mercosul não apresentaram nenhuma objeção à lista brasileira. Assim, pelo que determina a Decisão CMC 39/11,o Brasil foi formalmente autorizado a adotar a medida. Como não foi feito nenhum pedido de alteração da lista pelos membros do bloco econômico, os cem produtos que fazem parte da relação publicada hoje são os mesmos divulgados no início de setembro pela Camex.
A decisão, assinada em dezembro do ano passado pelos presidentes dos países do Mercosul e incorporada à legislação brasileira pelo Decreto n° 7.734 da Presidência da República, tem o objetivo de permitir uma maior margem de manobra para lidar com a crise econômica internacional, dentro dos limites estabelecidos pela Organização Mundial do Comércio (OMC), como lembra o secretário-executivo da Camex Emilio Garofalo Filho: “Temos que respeitar os níveis consolidados pela OMC. O teto é de 35% para produtos industrializados e de 55% para produtos agrícolas, mas o governo optou por elevar as cem alíquotas ao máximo de 25%, em níveis inferiores aos permitidos, a partir de propostas feitas pelo próprio setor produtivo nacional”. Garofalo informou ainda que a Camex buscou conciliar em sua decisão o fortalecimento da indústria nacional, a coerência tarifária dada pela Tarifa Externa Comum (TEC) entre insumos e produtos finais e a minimização de possíveis impactos inflacionários.
Elaboração da lista
O trabalho de elaboração da lista teve início em janeiro deste ano com a publicação da Resolução Camex n° 5, que instituiu o Grupo Técnico sobre Alterações Temporárias da Tarifa Externa Comum (GTAT/TEC). A Resolução Camex n° 5 também trouxe o modelo para os formulários que deveriam ser preenchidos pelos pleiteantes. Em março, teve início o prazo para recebimento dos pleitos do setor privado. Foram encaminhados à Secretaria-Executiva da Camex solicitações para aumentos de alíquotas de cerca de 250 produtos.
A lista final, aprovada no início de setembro pelo Conselho de Ministros da Camex, foi criada com base em parâmetros técnicos que levaram em conta, além do respeito aos critérios da OMC: o impacto da elevação tarifária nos preços; o aumento de importações; a capacidade produtiva e nível de utilização da capacidade instalada das indústrias brasileiras; a análise das cadeias produtivas; e a compatibilidade com as diretrizes do Plano Brasil Maior e outras políticas públicas prioritárias. Os técnicos que elaboraram a lista também vão acompanhar os efeitos das medidas adotadas.
Veja a lista dos itens: http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=5&data=01/10/2012
Cartilha de Financiamentos às Micro, Pequenas e Médias Empresas.
No link abaixo é possível visualizar e baixar, arquivo em PDF, da cartilha com explicações de como conseguir financiamentos junto ao BNDES para micro, pequenas e médias empresas.
http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/cartilha/cartilha_MPME.pdf
http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/cartilha/cartilha_MPME.pdf
Como ter apoio Financeiro do BNDS ?
A lista abaixo traz todos os Produtos do BNDES
disponíveis para financiamentos e garantia. Clique no nome de cada produto para
conhecer suas condições financeiras e as linhas de financiamento a ele
associadas.
- BNDES Finem: financiamentos a projetos de investimento de valor superior a R$ 10 milhões.
- BNDES Automático: financiamento a projeto de investimento de valor até R$ 20 milhões, caso o cliente seja micro, pequena, média ou média-grande empresa, ou até R$ 10 milhões, se o cliente for uma grande empresa (saiba como o BNDES classifica as empresas de acordo com o porte).
- BNDES Finame: financiamentos para a produção e aquisição de máquinas e equipamentos novos.
- BNDES Finame Agrícola: financiamentos para a produção e aquisição de máquinas e equipamentos novos, destinados ao setor agropecuário.
- BNDES Finame Leasing: financiamento de aquisição isolada de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, destinados a operações de arrendamento mercantil.
- BNDES Exim: financiamentos destinados tanto à produção e exportação de bens e serviços quanto à comercialização destes no exterior.
- BNDES Limite de Crédito: crédito rotativo para o apoio a empresas ou Grupos Econômicos já clientes do BNDES e com baixo risco de crédito.
- BNDES Empréstimo-Ponte: financiamento a um projeto, concedido em casos específicos, para agilizar a realização de investimentos por meio da concessão de recursos no período de estruturação da operação de longo prazo.
- BNDES Project finance: engenharia financeira suportada contratualmente pelo fluxo de caixa de um projeto, servindo como garantia os ativos e recebíveis desse mesmo empreendimento.
- BNDES Fianças e Avais: prestação de fianças e avais com o objetivo de diminuir o nível de participação nos projetos. Utilizado, preferencialmente, quando a combinação de formas alternativas de funding permitir a viabilização de operações de grande porte.
- Cartão BNDES: crédito rotativo pré-aprovado, destinado a micro, pequenas e médias empresas e usado para a aquisição de bens e insumos.
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