Com intenção de proteger os produtores de bens e serviços do mercado interno os impostos de importação normalmente são onerosos. Como regra geral, incidem nas importações os seguintes impostos, com variações nas alíquotas de acordo com a NCM;
- II (Imposto sobre Importação).
- IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).
- ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).
- PIS – Importação
- COFINS - Importação
- ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) – calculado sobre a importação de serviços provenientes do exterior do país
- IOF - Imposto sobre Operações de Câmbio - devido sobre a compra de moeda estrangeira, na liquidação da operação de câmbio para pagamento da importação de serviços.
Além dos impostos, há incidências de taxas que variam entre transportes rodoviários, ferroviários, aéreos e marítimos; tais como: adicional de frete para renovação da marinha mercante (AFRMM), armazenagem, Infraero, etc....
Contudo, em muitos casos é compensador importar produtos para o Brasil, mas, antes, é interessante consultar a Maniga para preparação de uma planilha com estimativa de custos pré-embarque, a fim de avaliar se compensa importar serviços, produtos ou bens do ativo imobilizado.
www.maniga.com.br
quarta-feira, 31 de julho de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
terça-feira, 16 de julho de 2013
Uma atitude ecologicamente correta.
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Mantega confirma estudo para baixar Imposto de Importação de insumos básicos.
O Imposto de Importação de algumas matérias-primas básicas poderá cair para conter a inflação, disse no dia 5 de julho de 2013 o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Ele confirmou que o governo estuda antecipar a redução das alíquotas, que ocorreria em setembro, para compensar os efeitos da alta do dólar nas últimas semanas.
Em setembro do ano passado [2012], o governo elevou a tarifa sobre insumos como aço, fertilizante, produtos químicos, vidros e laminados por 12 meses para estimular a produção nacional dessas matérias-primas e facilitar a competição com os importados. No entanto, de acordo com Mantega, o dólar mais caro diminuiu a necessidade da medida protecionista.
"O dólar está flutuando, mas, neste momento, está mais valorizado do que naquela época [setembro do ano passado]. Desta maneira, ele acaba criando uma defesa natural para esse tipo de insumo", disse o ministro. Segundo ele, ainda não se definiu qual será a redução das alíquotas. "Isso vai depender do comportamento do dólar e será discutido com cada setor." (fonte Agrosoft Brasil)
Em setembro do ano passado [2012], o governo elevou a tarifa sobre insumos como aço, fertilizante, produtos químicos, vidros e laminados por 12 meses para estimular a produção nacional dessas matérias-primas e facilitar a competição com os importados. No entanto, de acordo com Mantega, o dólar mais caro diminuiu a necessidade da medida protecionista.
"O dólar está flutuando, mas, neste momento, está mais valorizado do que naquela época [setembro do ano passado]. Desta maneira, ele acaba criando uma defesa natural para esse tipo de insumo", disse o ministro. Segundo ele, ainda não se definiu qual será a redução das alíquotas. "Isso vai depender do comportamento do dólar e será discutido com cada setor." (fonte Agrosoft Brasil)
Leia mais no link: http://www.agrosoft.org.br/agropag/225850.htm
terça-feira, 2 de julho de 2013
Exportações brasileiras apresentam estabilidade no primeiro semestre.
“Como disse no começo do ano, nossa previsão é de que as exportações este ano se mantenham em um patamar aproximado em relação aos resultados de 2012 e 2011, anos em que apresentaram valores recordes. No semestre, esta previsão se confirma”, afirmou. Sobre o déficit da balança comercial no semestre, de US$ 3 bilhões, Tatiana analisou que há “uma trajetória de recuperação”, tendo em vista que, em junho, houve superávit de US$ 2,394 bilhões. “Com isso, reafirmo a previsão de que teremos saldo positivo na balança comercial em 2013, ainda que menor do que o de 2012”, disse.
A secretária de Comércio Exterior explicou que o desempenho da balança comercial este ano é afetado por uma queda nas exportações de petróleo e derivados (-38,9% na média diária em relação ao primeiro semestre de 2012) e disse que se descontadas estas vendas, as exportações somam US$ 104,9 bilhões em 2013, que é o maior valor semestral neste comparativo, superando o resultado de 2011 (US$ 103,4 bilhões).
Mercados
Em relação aos principais mercados das exportações brasileiras, o que mais cresceu no primeiro semestre do ano foi o Oriente Médio (8,1%), com destaques para carne de frango e bovina, soja, açúcar e milho. Para a Ásia (7,2%), os produtos mais exportados foram soja, minério, açúcar, milho, carnes, celulose, farelo, couro e peles, café e bombas e compressores. A América Latina e Caribe (2,4%) também compraram mais dos fornecedores brasileiros, especialmente, automóveis, veículos de carga, minério de ferro, polímeros plásticos, carne bovina e motores para automóveis.
Houve queda nas vendas para a Europa Oriental (-6,5%), com embarques reduzidos de carne de frango e suína, açúcar e aviões. O mercado da União Europeia (-7,4%) também experimentou retração, provocada, principalmente, por vendas menores de petróleo, soja e café. Na África (-5,6%), a queda se explica por transações inferiores de construções pré-fabricadas, trigo e arroz. (fonte: MDIC)
Ferramenta oferecida pela Endeavor compara crescimento das empresas no Brasil
Ferramenta compara crescimento das empresas no Brasil
Ferramenta criada pela Endeavor possibilita a análise e comparação dos setores e empresas que mais crescem no país.
Entre 2007 e 2010, apenas 1,5% das empresas brasileiras criaram mais de 50% dos novos postos de trabalho no país. Esse é um dos exemplos do impacto das chamadas empresas de alto crescimento (EACs), que aumentam seu quadro de funcionários em pelo menos 20% ao ano, por um período de três anos e que possuem um mínimo de 10 funcionários no início da análise.
Com o objetivo de auxiliar empreendedores a analisar o desempenho de suas empresas, a Endeavor desenvolveu uma ferramenta de visualização de dados, que apresenta indicadores de desempenho para 20 setores da economia. Munido dessas informações, o empreendedor entende, por exemplo, a evolução do seu ramo de atuação e pode comparar como sua empresa está posicionada em relação a seus concorrentes.
Além de contribuir diretamente com os empreendedores, a ferramenta faz parte da estratégia da Endeavor em promover um melhor ecossistema para o empreendedorismo no Brasil: “Governos e instituições de apoio têm mais um recurso que ilustra como as empresas de alto crescimento estão transformando o país”, diz Pamella Gonçalves, gerente de Pesquisa e Políticas Públicas da Endeavor.
Um das possíveis aplicações da ferramenta é observar o desenvolvimento das EACs e das startup’s de alto crescimento (SACs) – EACs com até cinco anos de idade – no setor da agricultura e pecuária: entre 2007 e 2010, elas aumentaram o número de funcionários em 213% e 280%, respectivamente. Uma empresa média desse setor, por outro lado, reduziu seu quadro de empregados em 11%.
saiba mais:
http://www.endeavor.org.br/artigos/estrategia-crescimento/cenarios-e-tendencias/ferramenta-compara-empresas-que-mais-crescem-no-brasil?utm_source=akna&utm_medium=disparo&utm_content=01.07.2013&utm_campaign=conteudo
Ferramenta criada pela Endeavor possibilita a análise e comparação dos setores e empresas que mais crescem no país.
Entre 2007 e 2010, apenas 1,5% das empresas brasileiras criaram mais de 50% dos novos postos de trabalho no país. Esse é um dos exemplos do impacto das chamadas empresas de alto crescimento (EACs), que aumentam seu quadro de funcionários em pelo menos 20% ao ano, por um período de três anos e que possuem um mínimo de 10 funcionários no início da análise.
Com o objetivo de auxiliar empreendedores a analisar o desempenho de suas empresas, a Endeavor desenvolveu uma ferramenta de visualização de dados, que apresenta indicadores de desempenho para 20 setores da economia. Munido dessas informações, o empreendedor entende, por exemplo, a evolução do seu ramo de atuação e pode comparar como sua empresa está posicionada em relação a seus concorrentes.
Além de contribuir diretamente com os empreendedores, a ferramenta faz parte da estratégia da Endeavor em promover um melhor ecossistema para o empreendedorismo no Brasil: “Governos e instituições de apoio têm mais um recurso que ilustra como as empresas de alto crescimento estão transformando o país”, diz Pamella Gonçalves, gerente de Pesquisa e Políticas Públicas da Endeavor.
Um das possíveis aplicações da ferramenta é observar o desenvolvimento das EACs e das startup’s de alto crescimento (SACs) – EACs com até cinco anos de idade – no setor da agricultura e pecuária: entre 2007 e 2010, elas aumentaram o número de funcionários em 213% e 280%, respectivamente. Uma empresa média desse setor, por outro lado, reduziu seu quadro de empregados em 11%.
saiba mais:
http://www.endeavor.org.br/artigos/estrategia-crescimento/cenarios-e-tendencias/ferramenta-compara-empresas-que-mais-crescem-no-brasil?utm_source=akna&utm_medium=disparo&utm_content=01.07.2013&utm_campaign=conteudo
Assinar:
Postagens (Atom)