sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Cada milhão de dólares exportado gera mais de 190 empregos, diz Andrade Gutierrez
Brasília (28 de novembro) - Mais de 190 empregos são gerados por cada milhão de dólares exportado na área de serviços. Esta estimativa foi apresentada por Luiz Jordão, diretor de Financiamentos Estruturados da Andrade Gutierrez, nesta quarta-feira, durante o 1º Simpósio Brasileiro de Políticas Públicas para Comércio e Serviços (SIMBRACS). “Esperamos que, com o Sisconserv, possamos ter dados ainda mais representativos sobre a importância do setor de serviços na balança comercial”, afirmou Jordão.
A declaração foi feita durante o painel “A dinâmica internacional do setor de serviços”. Ele se referia à entrada em operação do Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv), sistema desenvolvido pelo MDIC e pela Receita Federal e que tem semelhanças com o Siscomex, que mede em tempo real o comércio internacional de bens e mercadorias no Brasil e permite a divulgação regular de estatísticas.
Também sobre a exportação de serviços, a diretora de Gestão e Planejamento da Apex-Brasil, Regina Silverio, disse que a instituição está investindo no mapeamento de serviços que são agregados durante as exportações. “Isso gera valor e vemos que tem um elevado potencial para ser explorado”, observou.
Ler mais: http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/noticia.php?area=4¬icia=12009
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
RFB - Ensino a Distância (EaD)
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Importações tem crescimento histórico, em novembro.
Nos dez dias úteis de novembro (1° a 19), as exportações brasileiras somaram US$ 11,472 bilhões, com média diária de US$ 1,147 bilhão. Pela média, o resultado é 5,4% maior que o verificado em novembro de 2011 (US$ 1,088 bilhão).
Neste comparativo, exportações dos produtos manufaturados tiveram aumento de 19%, com destaques para plataforma de perfuração e exploração de petróleo, aviões, óleos combustíveis, laminados planos, açúcar refinado, aviões, suco de laranja não congelado, hidrocarbonetos, e motores e geradores elétricos. As vendas de semimanufaturados decresceram (-7,5%), em razão das quedas de alumínio em bruto, ferro fundido, borracha sintética, óleo de soja em bruto, semimanufaturados de ferro e aço, e açúcar em bruto. Entre os básicos, também houve retração (-0,4%), por conta, principalmente, de soja em grão, café em grão, minério de ferro, carne de frango e farelo de soja.
Em relação à média de outubro deste ano (US$ 989,2 milhões), houve crescimento de 16%, com aumento nas vendas de produtos manufaturados (19,5%) e básicos (19,2%), enquanto diminuíram as exportações de semimanufaturados (-0,3%).
As importações, em novembro, chegaram a US$ 11,533 bilhões e registraram média diária de US$ 1,153 bilhão. Com esse desempenho, houve aumento de 8,8% na comparação com novembro do ano passado (US$ 1,060 bilhão). Houve elevação, principalmente, nas aquisições de combustíveis e lubrificantes (64%), cobre e suas obras (42,8%), adubos e fertilizantes (30,8%), químicos orgânicos e inorgânicos (23,2%), e instrumentos de ótica e precisão (10,2%).
Na comparação com a média de outubro deste ano (US$ 913,8 milhões), houve alta de 26,2%, com crescimento nas despesas com combustíveis e lubrificantes (165,9%), cobre e suas obras (43,4%), adubos e fertilizantes (38,4%), cereais e produtos de moagem (18,8%), e químicos orgânicos e inorgânicos (13,1%).
O saldo comercial de novembro está deficitário em US$ 61 milhões (média diária negativa de US$ 6,1 milhões). A corrente de comércio, nas três primeiras semanas do mês, alcançou US$ 23,005 bilhões (média de US$ 2,3 bilhões). Pela média, houve aumento de 7,1% no comparativo com novembro passado (US$ 2,148 bilhões) e aumento de 20,9% na relação com outubro último (US$ 1,903 bilhão).
Semana
As exportações, na terceira semana de novembro (12 a 18), com quatro dias úteis, foram de US$ 4,182 bilhões, com média diária de US$ 1,045 bilhão. Houve queda de 13,9% em relação ao desempenho médio diário verificado até a segunda semana do mês (US$ 1,215 bilhão). Caíram as vendas produtos manufaturados (-22,6%), especialmente, de aviões, automóveis de passageiros, suco de laranja não congelado, veículos de carga, e polímeros plásticos. Também houve retração entre os básicos (-13,8%), em razão de minério de ferro, milho em grãos, carne de frango, bovina e suína, algodão em bruto, e fumo em folhas. Já os embarques de produtos semimanufaturados cresceram (5,4%), com destaques para celulose, semimanufaturados de ferro e aço, e ferro fundido.
Já as importações, na terceira semana de novembro, foram de US$ 5,134 bilhões, com um resultado médio diário de US$ 1,283 bilhão. Na comparação com a média até a segunda semana do mês (US$ 1,067 bilhão), verificou-se aumento de 20,3%, com crescimento nos gastos com combustíveis e lubrificantes, adubos e fertilizantes, siderúrgicos, borracha e obras, cereais e produtos de moagem, e cobre suas obras.
A balança comercial da semana registrou saldo negativo de US$ 952 milhões, com média diária negativa de US$ 238 milhões. A corrente de comércio totalizou US$ 9,244 bilhões, com média de US$ 1,848 bilhão por dia útil.
Ano
De janeiro à terceira semana de novembro deste ano (221 dias úteis), as vendas ao exterior somaram US$ 213,832 bilhões (média diária de US$ 967,6 milhões). Na comparação com a média diária do mesmo período de 2011 (US$ 1,021 bilhão), as exportações retrocederam em 5,3%. As importações foram de US$ 196,522 bilhões, com média diária de US$ 889,2 milhões. O valor está 1,2% abaixo da média registrada no mesmo período de 2011 (US$ 900,3 milhões).
No acumulado do ano, o saldo positivo da balança comercial chega a US$ 17,310 bilhões, com resultado médio diário de US$ 78,3 milhões. No mesmo período de 2011, a média do saldo positivo era de US$ 121 milhões, havendo, portanto, uma redução de 35,2% no resultado. A corrente de comércio somou US$ 410,354 bilhões, com média de US$ 1,856 bilhão. O valor é 3,4% menor que a média aferida no mesmo período no ano passado (US$ 1,921 bilhão). (fonte: MDIC)
Neste comparativo, exportações dos produtos manufaturados tiveram aumento de 19%, com destaques para plataforma de perfuração e exploração de petróleo, aviões, óleos combustíveis, laminados planos, açúcar refinado, aviões, suco de laranja não congelado, hidrocarbonetos, e motores e geradores elétricos. As vendas de semimanufaturados decresceram (-7,5%), em razão das quedas de alumínio em bruto, ferro fundido, borracha sintética, óleo de soja em bruto, semimanufaturados de ferro e aço, e açúcar em bruto. Entre os básicos, também houve retração (-0,4%), por conta, principalmente, de soja em grão, café em grão, minério de ferro, carne de frango e farelo de soja.
Em relação à média de outubro deste ano (US$ 989,2 milhões), houve crescimento de 16%, com aumento nas vendas de produtos manufaturados (19,5%) e básicos (19,2%), enquanto diminuíram as exportações de semimanufaturados (-0,3%).
As importações, em novembro, chegaram a US$ 11,533 bilhões e registraram média diária de US$ 1,153 bilhão. Com esse desempenho, houve aumento de 8,8% na comparação com novembro do ano passado (US$ 1,060 bilhão). Houve elevação, principalmente, nas aquisições de combustíveis e lubrificantes (64%), cobre e suas obras (42,8%), adubos e fertilizantes (30,8%), químicos orgânicos e inorgânicos (23,2%), e instrumentos de ótica e precisão (10,2%).
Na comparação com a média de outubro deste ano (US$ 913,8 milhões), houve alta de 26,2%, com crescimento nas despesas com combustíveis e lubrificantes (165,9%), cobre e suas obras (43,4%), adubos e fertilizantes (38,4%), cereais e produtos de moagem (18,8%), e químicos orgânicos e inorgânicos (13,1%).
O saldo comercial de novembro está deficitário em US$ 61 milhões (média diária negativa de US$ 6,1 milhões). A corrente de comércio, nas três primeiras semanas do mês, alcançou US$ 23,005 bilhões (média de US$ 2,3 bilhões). Pela média, houve aumento de 7,1% no comparativo com novembro passado (US$ 2,148 bilhões) e aumento de 20,9% na relação com outubro último (US$ 1,903 bilhão).
Semana
As exportações, na terceira semana de novembro (12 a 18), com quatro dias úteis, foram de US$ 4,182 bilhões, com média diária de US$ 1,045 bilhão. Houve queda de 13,9% em relação ao desempenho médio diário verificado até a segunda semana do mês (US$ 1,215 bilhão). Caíram as vendas produtos manufaturados (-22,6%), especialmente, de aviões, automóveis de passageiros, suco de laranja não congelado, veículos de carga, e polímeros plásticos. Também houve retração entre os básicos (-13,8%), em razão de minério de ferro, milho em grãos, carne de frango, bovina e suína, algodão em bruto, e fumo em folhas. Já os embarques de produtos semimanufaturados cresceram (5,4%), com destaques para celulose, semimanufaturados de ferro e aço, e ferro fundido.
Já as importações, na terceira semana de novembro, foram de US$ 5,134 bilhões, com um resultado médio diário de US$ 1,283 bilhão. Na comparação com a média até a segunda semana do mês (US$ 1,067 bilhão), verificou-se aumento de 20,3%, com crescimento nos gastos com combustíveis e lubrificantes, adubos e fertilizantes, siderúrgicos, borracha e obras, cereais e produtos de moagem, e cobre suas obras.
A balança comercial da semana registrou saldo negativo de US$ 952 milhões, com média diária negativa de US$ 238 milhões. A corrente de comércio totalizou US$ 9,244 bilhões, com média de US$ 1,848 bilhão por dia útil.
Ano
De janeiro à terceira semana de novembro deste ano (221 dias úteis), as vendas ao exterior somaram US$ 213,832 bilhões (média diária de US$ 967,6 milhões). Na comparação com a média diária do mesmo período de 2011 (US$ 1,021 bilhão), as exportações retrocederam em 5,3%. As importações foram de US$ 196,522 bilhões, com média diária de US$ 889,2 milhões. O valor está 1,2% abaixo da média registrada no mesmo período de 2011 (US$ 900,3 milhões).
No acumulado do ano, o saldo positivo da balança comercial chega a US$ 17,310 bilhões, com resultado médio diário de US$ 78,3 milhões. No mesmo período de 2011, a média do saldo positivo era de US$ 121 milhões, havendo, portanto, uma redução de 35,2% no resultado. A corrente de comércio somou US$ 410,354 bilhões, com média de US$ 1,856 bilhão. O valor é 3,4% menor que a média aferida no mesmo período no ano passado (US$ 1,921 bilhão). (fonte: MDIC)
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Governo brasileiro considera facilitar entrada de médicos portugueses e espanhóis.
O governo brasileiro já considera facilitar a entrada no país de médicos estrangeiros, sobretudo de Portugal, para suprir o déficit de profissionais no setor.
Portugal e Espanha vêm pressionando o Brasil de maneira formal e informal para que flexibilize o reconhecimento do diploma de médicos de seus países. O tema será discutido hoje entre ministros brasileiros e espanhóis em reunião paralela ao encontro que a presidente Dilma Rousseff terá com o premiê do país, Mariano Rajoy.
O ministro Aloizio Mercadante (Educação), que participará da reunião, disse ontem em Madri a jornalistas brasileiros que a importação de médicos é uma das principais saídas vistas pelo governo para aumentar o número desses profissioais no país.
"Sempre a melhor opção é formar médicos aqui dentro, mas o Brasil está atraindo muita mão de obra qualificada e isso nos interessa. Porque se tardam seis anos em formá-los e o país tem deficiência de médicos", disse o ministro.
Embora, segundo Mercadante, o governo esteja criando 1.600 novas vagas em faculdades de medicida nas universidades federais, a importação desses profissionais pode suprir uma demanda mais urgente.
Hoje, o Brasil tem um índice de 1,8 médico por cada 1.000 habitantes. Na Espanha, este índice é de 3,5. A meta do governo brasileiro é alcançar, até 2020, um índice de 2,5 médicos por habitante.
O governo está avaliando cerca de 900 diplomas de estrangeiros. No ano passado, apenas 10% dos avaliados foram aprovados. (Fonte: FOLHA.COM)
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Saiba como criar um e-book com os artigos da Wikipédia.
A Wikipédia é uma enciclopédia online, mas pode ser transformada em um livro digital para ser carregada em qualquer lugar. Isto porque a própria página criou uma opção de exportação de seus artigos em formato de e-book. Para saber como fazer isso, acompanhe o tutorial do TechTudo.
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/11/saiba-como-criar-um-e-book-com-os-artigos-da-wikipedia.html
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/11/saiba-como-criar-um-e-book-com-os-artigos-da-wikipedia.html
O que é NCM? E NCM/SH?
NCM significa "Nomenclatura Comum do MERCOSUL" e SH significa "Sistema Harmonizado".
O Sistema Harmonizado é um método internacional de classificação de mercadorias, baseado em uma estrutura de códigos e respectivas descrições. Foi criado para promover o desenvolvimento do comércio internacional, assim como aprimorar a coleta, a comparação e a análise das estatísticas, particularmente as do comércio exterior. Os códigos SH possuem seis dígitos.
Por sua vez, a NCM é a "Nomenclatura Comum do MERCOSUL", adotada pelos parceiros do MERCOSUL desde janeiro de 1995 e que tem por base o Sistema Harmonizado. Assim, dos oito dígitos que compõem a NCM, os seis primeiros são formados pelo Sistema Harmonizado, enquanto o sétimo e oitavo dígitos correspondem a desdobramentos específicos atribuídos no âmbito do MERCOSUL.
A sistemática de classificação dos códigos na NCM obedece à seguinte estrutura:
- Capítulo: são os dois primeiros dígitos do SH;
- Posição: são os quatro primeiros dígitos do SH;
- Subposição: são os seis primeiros dígitos do SH;
- Item: é o 7º dígito da NCM;
- Subitem: é o 8º dígito da NCM.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Governo testa internet pela rede elétrica.
O governo brasileiro está testando a oferta de conexão de internet por meio da rede elétrica em cerca de 70 milhões de medidores de energia no país, instalados em residências e pontos comerciais. Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o objetivo é usar essa tecnologia para atingir as metas de universalização da internet no Brasil, que este ano vai chegar a 50% dos domicílios.
"Foi um salto em relação ao total de 2011, quando chegou a 38% das residências, mas ainda é muito baixo, precisamos aumentar [esse índice] de forma acelerada", disse Bernardo ontem, durante o "1º Fórum Novo Brasil - Desvendando a nova classe média", organizado em São Paulo pela consultoria Data Popular. Segundo ele, até a metade de 2013 será lançado o Plano de Universalização da Internet. A meta é chegar a 2014 com 70% dos domicílios conectados.
De acordo com o ministro, o governo tem um projeto que prevê a substituição dos medidores de energia tradicionais por digitais, os "smart grid", que oferecem uma série de vantagens, como a leitura da conta à distância, pela internet.
"Conversamos com o Ministério de Minas e Energia e com a Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica] para incluir na regulamentação que os medidores de energia tenham um dispositivo Wi-Fi, capaz de conectar a residência à internet", disse. "A internet pelo fio da eletricidade já foi testada, é possível e temos condição de fazer."
Existe uma distância limite, em torno de 1,5 mil metros, na qual o sinal apresenta alta velocidade e bom desempenho, segundo o ministro. "Nesse caso, é preciso ter uma estação central e abastecer os cabos para que o sinal chegue com boa qualidade às casas das pessoas. Isso está evoluindo".
Em relação à telefonia em 4G, Paulo Bernardo afirmou que o ministério procurou "sincronizar" a oferta do serviço aos grandes eventos que serão sediados no Brasil nos próximos anos. Assim, em maio de 2013, às vésperas da Copa das Confederações, as operadoras terão que oferecer 4G nas seis regiões metropolitanas onde serão realizados os jogos. Em dezembro do ano que vem, todas as cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 e suas respectivas regiões metropolitanas terão que oferecer o serviço. "Em junho de 2014, todas as cidades com mais de 500 mil habitantes deverão ter o serviço instalado", afirmou.
Bernardo disse não acreditar que a potencial venda dos ativos da Unicel, da GVT e da Nextel possa fazer com que o mercado brasileiro volte a um cenário de menor competição. "Não tem por que [existir] um movimento de concentração, a não ser que seja de gestão", disse. "As empresas têm uma divisão mais ou menos parecida e a concorrência entre elas é grande". Além disso, afirmou, uma eventual compra envolveria o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). "Se for algo ruim para o mercado, o Cade pode não permitir".
A Nextel já pediu autorização à Anatel para adquirir a Unicel, que está inativa. "Se a Anatel considerar que o contrato [da Unicel] não foi cumprido, a licença caduca e a frequência volta para o governo para ser leiloada", afirmou. "Se for permitida a venda da licença, a empresa vai comprar o direito de usar a frequência, porque não tem a operação". O processo que decide o futuro da Unicel está sendo analisado pela esfera jurídica da Anatel. Talvez o assunto seja colocado em votação ainda este ano, disse o ministro. (fonte: Valor Econômico - Fenacon - Daniele Madureira | De São Paulo)
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Indústria brasileira da moda ganha reforço com lançamento do Sistema Moda Brasil.
O governo federal prepara novas medidas para fortalecimento dos segmentos econômicos ligados à moda, que estão sendo discutidas em reuniões do Conselho de Competitividade de Calçados, Têxtil e Confecções, Gemas e Joias do Plano Brasil Maior e no âmbito do Sistema Moda Brasil (SMB), lançado nesta quinta-feira (8/11) pelo Governo Federal, durante a Fashion Rio. Segundo o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Alessandro Teixeira, os representantes do segmentos de couro, calçados e artefatos; têxtil e confecções; e gemas e joias serão chamados, em breve, para “trabalhar” essas medidas.
“Ano que vem queremos pisar no acelerador para dar mais competitividade para esses segmentos que representam de 4% a 5% do PIB, mais quase três milhões de empregos diretos no Brasil e que envolve mais de 60 mil empresas”, destacou. Ele citou medidas recentes do governo federal para aumento da competitividade das cadeias produtivas ligadas à moda, como a discussão para unificação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), a redução do custo da energia elétrica e a desoneração da folha de pagamento para empresas da área têxtil.
Para o secretário-executivo, é fundamental investir em qualificação profissional e modernização das indústrias, além de reforçar os temas inclusão, inovação e criatividade nas políticas e nos processos em discussão. Para ele, a sustentabilidade é outro ponto fundamental a ser trabalhado por ser um grande elemento de competitividade da indústria nacional desses segmentos.
"Temos um grande desafio. A indústria brasileira relacionada à moda precisa se modernizar porque é uma indústria que depende da criatividade e inovação e, portanto, esses elementos precisam ficar configurados em uma política pública como o Sistema Moda Brasil, que não é somente do MDIC, mas de todo o governo, que está engajado em melhorar a competitividade desses setores", destacou.
Sustentabilidade como diferencial
Durante a solenidade de lançamento, a diretora de Gestão e Planejamento da Apex-Brasil, Regina Silverio, também apontou a sustentabilidade como um diferencial a ser aperfeiçoado e citou os setores de couro e têxtil, que por meio dos curtumes e de tinturarias já adotaram “tecnologia limpa”, investindo no tratamento de resíduos. “Temos avançado bastante. Entendemos que, em alguns mercados, somos bastante competitivos e as barreira tarifárias já não são por si só suficientes. Temos barreiras não tarifarias que temos que vencer e isso pode ser feito a partir da inovação e de ações de sustentabilidade”.
Ela agradeceu o trabalho conjunto das entidades integrantes do SMB e também destacou políticas adotadas pelo governo federal. “Estamos com ações traçadas, iniciamos os trabalhos e já temos medidas lançadas pelo governo desde abril, que buscam incentivar a competitividade da indústria”, disse.
Também participam do evento de lançamento do Sistema o diretor do Departamento das Indústrias Intensivas em Mão de Obra e Recursos Naturais do MDIC, Marcos Otávio Prates, a coordenadora-geral de Ações Empreendedoras e Inovadoras do Ministério da Cultura, Suzete Nunes, o Diretor Superintendente do Sebrae/RJ, Cezar Vasquez, e o diretor-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, além de representantes das demais entidade que compõem o Sistema.
O SMB é integrado por MDIC, Apex-Brasil, Ministério da Cultura, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Associação Brasileira de Estilistas (Abest), Associação Brasileira das Indústrias de Artefatos de Couro e Artigos de Viagem (Abiacav), Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couros, Calçados e Artefatos (Assintecal), Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) e Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM). (fonte: MDIC)
“Ano que vem queremos pisar no acelerador para dar mais competitividade para esses segmentos que representam de 4% a 5% do PIB, mais quase três milhões de empregos diretos no Brasil e que envolve mais de 60 mil empresas”, destacou. Ele citou medidas recentes do governo federal para aumento da competitividade das cadeias produtivas ligadas à moda, como a discussão para unificação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), a redução do custo da energia elétrica e a desoneração da folha de pagamento para empresas da área têxtil.
Para o secretário-executivo, é fundamental investir em qualificação profissional e modernização das indústrias, além de reforçar os temas inclusão, inovação e criatividade nas políticas e nos processos em discussão. Para ele, a sustentabilidade é outro ponto fundamental a ser trabalhado por ser um grande elemento de competitividade da indústria nacional desses segmentos.
"Temos um grande desafio. A indústria brasileira relacionada à moda precisa se modernizar porque é uma indústria que depende da criatividade e inovação e, portanto, esses elementos precisam ficar configurados em uma política pública como o Sistema Moda Brasil, que não é somente do MDIC, mas de todo o governo, que está engajado em melhorar a competitividade desses setores", destacou.
Sustentabilidade como diferencial
Durante a solenidade de lançamento, a diretora de Gestão e Planejamento da Apex-Brasil, Regina Silverio, também apontou a sustentabilidade como um diferencial a ser aperfeiçoado e citou os setores de couro e têxtil, que por meio dos curtumes e de tinturarias já adotaram “tecnologia limpa”, investindo no tratamento de resíduos. “Temos avançado bastante. Entendemos que, em alguns mercados, somos bastante competitivos e as barreira tarifárias já não são por si só suficientes. Temos barreiras não tarifarias que temos que vencer e isso pode ser feito a partir da inovação e de ações de sustentabilidade”.
Ela agradeceu o trabalho conjunto das entidades integrantes do SMB e também destacou políticas adotadas pelo governo federal. “Estamos com ações traçadas, iniciamos os trabalhos e já temos medidas lançadas pelo governo desde abril, que buscam incentivar a competitividade da indústria”, disse.
Também participam do evento de lançamento do Sistema o diretor do Departamento das Indústrias Intensivas em Mão de Obra e Recursos Naturais do MDIC, Marcos Otávio Prates, a coordenadora-geral de Ações Empreendedoras e Inovadoras do Ministério da Cultura, Suzete Nunes, o Diretor Superintendente do Sebrae/RJ, Cezar Vasquez, e o diretor-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, além de representantes das demais entidade que compõem o Sistema.
O SMB é integrado por MDIC, Apex-Brasil, Ministério da Cultura, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Associação Brasileira de Estilistas (Abest), Associação Brasileira das Indústrias de Artefatos de Couro e Artigos de Viagem (Abiacav), Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couros, Calçados e Artefatos (Assintecal), Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) e Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM). (fonte: MDIC)
sábado, 10 de novembro de 2012
Aumento de exportações chinesas: um bom sinal para o crescimento.
O aumento das exportações chinesas em outubro, anunciado neste sábado durante o terceiro dia do congresso do Partido Comunista Chinês (PCC), em Pequim, é um sinal de um salto de crescimento da segunda economia do planeta e se soma a bons indicadores econômicos publicados na sexta-feira.
As exportações da segunda economia mundial aumentaram para 175,6 bilhões de dólares, uma alta de 11,6% em um ano, informou a alfândega chinesa.
As importações, por sua vez, aumentaram 2,4%, para 143,600 bilhões de dólares, o que elevou o excedente comercial para outubro a 32 bilhões de dólares, contra 27,7 bilhões em setembro.
"As cifras do comércio, somadas aos indicadores que apontam para uma melhoria na demanda interna publicados na sexta-feira, trazem a reconfortante ideia de uma aceleração do crescimento", disse Li-Gang Liu, economista do banco ANZ, de Hong Kong.
"Sobre a base das cifras de outubro, em particular a alta de 9,6% da produção industrial, pensamos que o crescimento econômico da China voltará a aumentar", disse Lu Ting, economista do Bank of America-Merrill Lynch.
O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) caiu a mais de um ano e meio para situar-se no terceiro trimestre a 7,4%, contra 10,7% em média na última década.
Durante seu discurso no congresso do PCC, o presidente Hu Jintao, fixou a meta para seu sucessor, Xi Jinping, de duplicar a renda por habitante em dez anos, o que implica em manter uma alta anual do PIB acima de 7% até 2020.
Apesar das boas cifras de outubro, o volume do comércio exterior só aumentou 6,3% nos dez primeiros meses de 2012, contra mais de 20% no ano passado, disse a alfândega.
"Penso que será muito difícil alcançar a meta de 10%" de crescimento da balança comercial para todo o ano", disse ministro chinês de Comércio, Chen Deming, citado pelo jornal China Daily.
A desaceleração do crescimento do comércio exterior e principalmente das exportações tornam urgente a reorientação da economia chinesa para dar um lugar maior à demanda interna.
Esta orientação pode satisfazer aos sócios comerciais da China, mas só se for acompanhada por uma alta das importações, pois muitos países - com os Estados Unidos em primeiro lugar - têm se queixado do déficit comercial com Pequim.
Nos dez primeiros meses do ano, as exportações da China aumentaram em 7,8%, a 1,67 bilhões de dólares, enquanto que as importações subiram 4,6%, a 1,49 bilhões, pelo que Pequim registrou um excedente comercial de 180,200 bilhões de dólares.
Em seu discurso, Hu Jintao indicou que a China quer "dar a mesma importância à exportação e à importação" mas também "constituir novas vantagens em matéria de exportação" pelas "excelentes técnicas" e "a boa qualidade" de seus produtos.
Nos dez primeiros meses do ano, o comércio da China com a União Europeia, seu maior sócio comercial, que atravessa dificuldades pela crise da dívida soberana, contraiu 3% a 452,800 bilhões de dólares, disse a alfândega.
O comércio com os Estados Unidos, segundo sócio comercial do gigante asiático, aumentou em 9,4%, a 396,100 bilhões de dólares, no mesmo período.
Já os negócios com o Japão, país com quem a China possui desde setembro um conflito territorial no mar da China Oriental, retrocedeu 2,1%, a 275,5 bilhões de dólares, nos dez primeiros meses.
(fonte:http://br.noticias.yahoo.com/aumento-exporta%C3%A7%C3%B5es-chinesas-bom-sinal-crescimento-140948738--finance.html)
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Norma que põe fim à guerra dos portos é aprovada.
Os secretários de Fazenda aprovaram a normatização da Resolução 13, antiga 72, conhecida como “resolução da guerra dos portos”. Com o consenso durante reunião extraordinária do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), a unificação em 4% do ICMS incidente sobre os produtos importados passa a valer a partir do dia 1º de janeiro de 2013.
Todos os procedimentos que precisarão ser adotados pelos Estados foram definidos no momento da importação dos produtos. Silvano Alencar, secretário de Fazenda do estado do Piauí, explicou que, na reunião, foram definidos todos os procedimentos que precisarão ser adotados pelos Estados no momento da importação dos produtos.
“Cada cláusula do protocolo diz como as empresas terão que proceder e aí ficará fácil para que todos os Estados, já sabendo o procedimento, possam fiscalizar para ver se esses produtos efetivamente têm o componente de importação nos porcentuais previstos na lei para que eles tenham ou não benefício”, disse Alencar.
O Confaz definiu, entre os procedimentos, que devem ser adotados, no caso de operações com bens e mercadorias importadas que tenham sido industrializados, a empresa deverá preencher a FCI (ficha de conteúdo de importação) com dados sobre o produto comprado.
Entre as informações que devem constar estão a descrição da mercadoria ou bem, o código de classificação da NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul), o código da mercadoria, o valor da parcela importada do exterior, o valor total da saída interestadual e o conteúdo de importação, entre outros. (Fonte: Guia Marítimo)
Todos os procedimentos que precisarão ser adotados pelos Estados foram definidos no momento da importação dos produtos. Silvano Alencar, secretário de Fazenda do estado do Piauí, explicou que, na reunião, foram definidos todos os procedimentos que precisarão ser adotados pelos Estados no momento da importação dos produtos.
“Cada cláusula do protocolo diz como as empresas terão que proceder e aí ficará fácil para que todos os Estados, já sabendo o procedimento, possam fiscalizar para ver se esses produtos efetivamente têm o componente de importação nos porcentuais previstos na lei para que eles tenham ou não benefício”, disse Alencar.
O Confaz definiu, entre os procedimentos, que devem ser adotados, no caso de operações com bens e mercadorias importadas que tenham sido industrializados, a empresa deverá preencher a FCI (ficha de conteúdo de importação) com dados sobre o produto comprado.
Entre as informações que devem constar estão a descrição da mercadoria ou bem, o código de classificação da NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul), o código da mercadoria, o valor da parcela importada do exterior, o valor total da saída interestadual e o conteúdo de importação, entre outros. (Fonte: Guia Marítimo)
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Brindes Importados
Preparamos planilha de custos antes da importação.
Para ver todas as postagens de brindes digite em busca: Brindes Importados
Importação de bens de capital tende a subir em 2013
Para crescer 4% como prevê, o Governo terá que estimular a produção industrial, incentivando a aquisição de ferramentas e máquinas-operatrizes
O ano de 2013 deve trazer um pouco de alívio para os importadores de máquinas e ferramentas industriais. Para elevar o PIB brasileiro, que vem de um desempenho fraco em 2012, em torno de 1,54%, para os 4% previstos pela equipe econômica, o Governo terá que, entre outras medidas, incentivar a produção interna de bens de consumo. E, para atender o aumento da demanda, o industrial brasileiro terá, necessariamente, que ampliar ou renovar o seu parque de máquinas. “A série histórica dos últimos 13 anos permite afirmar que a cada 1% de crescimento do PIB, as importações de bens de capital crescem 0,81%”, afirma o economista e professor Otto Nogami.
Palestrante convidado da Assembleia Geral da ABIMEI, realizada no dia 30 de outubro, Otto Nogami falou sobre o “Panorama atual da economia brasileira e perspectivas para 2013 no setor de bens de capital”. Embora os dados de 2012 não sejam alentadores, mostrando o nível de produção geral em queda, assim como a indústria de transformação e de bens de capital, os gráficos das importações de bens de capital e de ferramentas industriais apontam para uma tendência de alta no próximo ano, em um movimento iniciado já em setembro passado. Ao mesmo tempo, as importações de partes e peças para bens de capital usados na indústria, na agricultura e acessórios apontam para baixo, numa tendência de queda.
Segundo Nogami, não existe correlação entre o aumento da produção nacional de bens de capital e o aumento da importação. Ao contrário, para cada 1% de crescimento no nível de fabricação interna destes bens, as importações de máquinas caem 20,7%. “Identifica-se uma forte substitutibilidade no setor”, afirmou. A indústria nacional de máquinas perdeu competitividade, opera com desafagem tecnológica e amarga 15% de ociosidade este ano, devido á incerteza do industrial que prefere preservar o seu capital de giro e investir somente o necessário para continuar sobrevivendo. “Os custos de produção estão afetados e as margens foram consumidas. O industrial quer garantias para voltar a produzir”, disse.
Para o economista, a reativação da indústria nacional passa por uma decisão governamental, com a definição de uma política pública para o setor. “O Governo tem que dar o direcionamento, dentro de um planejamento de longo prazo”, afirmou. (fonte: Nilza Botteon)
Dar uma oportunidade à Lei dos Portos.
Ao longo da primeira década deste século, o Brasil experimentou uma retomada do crescimento econômico em patamares mais próximos dos níveis mundiais. Particularmente, no período de 2006 a 2011, a taxa média anual de crescimento do PIB brasileiro (4,2% ao ano) tem-se mantido ligeiramente superior àquela verificada em nível mundial (3,6% ao ano).
Para isso, é provável ter havido contribuição dos novos marcos regulatórios implantados no Brasil, entre eles a Lei 8.630/93, referida como Lei de Modernização dos Portos.
Contudo, a efetiva maturação do quanto nela preconizado enfrentou dificuldades tanto interna quanto externamente. No front interno, após quase duas décadas de crises econômicas, o planejamento público estratégico resultou negligenciado, com carência de políticas capazes de assegurar um ambiente favorável à ação empreendedora dos agentes econômicos privados, que só agora parece renascer com a Empresa de Planejamento e Logística (EPL). Externamente, tanto parceiros comerciais como concorrentes já vinham preparando-se, muito antes de 1993, para a notável expansão do comércio internacional, em ambiente tutelado pela exigência de crescente competitividade. Mas a grande verdade é que o modelo de gestão portuária nela contemplado ainda carece de implementação completa e eficaz - especialmente no que concerne às funções do poder público.
ler mais: http://netmarinha.uol.com.br/NetMarinha-Noticias.aspx?action=detail&k=2653&Dar-uma-oportunidade-a-Lei-dos-Portos
Para isso, é provável ter havido contribuição dos novos marcos regulatórios implantados no Brasil, entre eles a Lei 8.630/93, referida como Lei de Modernização dos Portos.
Contudo, a efetiva maturação do quanto nela preconizado enfrentou dificuldades tanto interna quanto externamente. No front interno, após quase duas décadas de crises econômicas, o planejamento público estratégico resultou negligenciado, com carência de políticas capazes de assegurar um ambiente favorável à ação empreendedora dos agentes econômicos privados, que só agora parece renascer com a Empresa de Planejamento e Logística (EPL). Externamente, tanto parceiros comerciais como concorrentes já vinham preparando-se, muito antes de 1993, para a notável expansão do comércio internacional, em ambiente tutelado pela exigência de crescente competitividade. Mas a grande verdade é que o modelo de gestão portuária nela contemplado ainda carece de implementação completa e eficaz - especialmente no que concerne às funções do poder público.
ler mais: http://netmarinha.uol.com.br/NetMarinha-Noticias.aspx?action=detail&k=2653&Dar-uma-oportunidade-a-Lei-dos-Portos
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Governo reduz imposto de importação sobre máquinas.
Brasília - A Câmara de Comércio Exterior (Camex) reduziu o imposto de importação sobre diversos bens de capital e equipamentos de informática e telecomunicações, informou o Ministério da Previdência Social nesta quarta-feira, data da publicação da medida no ''Diário Oficial da União''.
As duas novas listas de produtos com tarifas de importação reduzidas incluem produtos como contêineres metálicos, motores, empacotadoras, guindastes, robôs industriais, fornos a gás natural, dessalinizadores e impressoras fotográficas de grande porte.
Os benefícios fiscais visam incentivar empresas que anunciaram investimentos de US$ 7,021 bilhões neste ano e que realizarão importações de US$ 340 milhões para montar suas indústrias no país, segundo um comunicado do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
Os setores mais beneficiados com os incentivos anunciados hoje são os de petróleo (31,37%), automotor (19,96%), peças de automóveis (11,47%), ferrovias (8,91%) e mineração (8,62%).
Entre os projetos beneficiados se destacam uma fábrica na cidade de Resende (RJ) que produzirá 200 mil veículos por ano, além da expansão do metrô da cidade de São Paulo e uma unidade com capacidade para produzir 20 mil toneladas de pneus por ano no Rio de Janeiro.
Esses produtos serão importados principalmente de Estados Unidos (44,8%), Alemanha (10,19%) e Itália (7,62%). A redução tarifária temporária vale até 30 de junho de 2014. (fonte: Exame.com)
As duas novas listas de produtos com tarifas de importação reduzidas incluem produtos como contêineres metálicos, motores, empacotadoras, guindastes, robôs industriais, fornos a gás natural, dessalinizadores e impressoras fotográficas de grande porte.
Os benefícios fiscais visam incentivar empresas que anunciaram investimentos de US$ 7,021 bilhões neste ano e que realizarão importações de US$ 340 milhões para montar suas indústrias no país, segundo um comunicado do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
Os setores mais beneficiados com os incentivos anunciados hoje são os de petróleo (31,37%), automotor (19,96%), peças de automóveis (11,47%), ferrovias (8,91%) e mineração (8,62%).
Entre os projetos beneficiados se destacam uma fábrica na cidade de Resende (RJ) que produzirá 200 mil veículos por ano, além da expansão do metrô da cidade de São Paulo e uma unidade com capacidade para produzir 20 mil toneladas de pneus por ano no Rio de Janeiro.
Esses produtos serão importados principalmente de Estados Unidos (44,8%), Alemanha (10,19%) e Itália (7,62%). A redução tarifária temporária vale até 30 de junho de 2014. (fonte: Exame.com)
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